sábado, 25 de fevereiro de 2017

2012 e as Ylusoes de 1 Profecia: Assinando a PETIÇÃO AVAAZ Isenção de IPTU para por...

2012 e as Ylusoes de 1 Profecia: Assinando a PETIÇÃO AVAAZ Isenção de IPTU para por...: https://secure.avaaz.org/po/petition/Paulo_Leonardo_Castilho_Pires_Isencao_de_IPTU_para_portadores_de_CANCER_E_OUTRAS_ANOMALIAS/?cNirLlb&a...

O Trabalho é o instrumento que deve possibilitar a realização econômica,social e psicológica do ser humano.

Decreto 3.298 de 1999 que regulamenta a Lei 7.853 de 1989 cujo objetivo é reintegrar os portadores de deficiencia em todas as esferas do meio SOCIAL.

O trabalho é instrumento que deve possibilitar a realização econômica, social e psicológica do ser humano, sem o qual não a de se falar em dignidade HUMANA.

ver Artigo 5 do link.....



espacoacademico/022/22crozicki.htm

sobre o trabalho

Teoria de LAZARUS

3.2.1 - A TEORIA TRANSACCIONAL DE LAZARUS
A Teoria transaccional de stress, proposta por Lazarus e colaboradores (Folkman e Lazarus, 1986; Folkman e Lazarus,1988; Folkman e Lazarus, 1991; Lazarus, 1993), realça a interdependência entre as cognições, as emoções e os comportamentos. Trata-se duma perspectiva na qual se destacam dois tipos de processos, a avaliação e o coping,  os quais se referem à relação que se estabelece entre o indivíduo e o seu meio ambiente. A avaliação inclui a avaliação primária (mediante a qual a pessoa avalia a importância do acontecimento para o seu bem-estar) e a avaliação secundária (em que a pessoa avalia a sua capacidade para lidar com a situação). O coping refere-se ao processo de lidar com as exigências internas e/ou externas que excedem os recursos da pessoa. A avaliação e o coping são processos transaccionais, na medida em consideram não o meio ou a pessoa considerados isoladamente, mas sim a integração de ambos numa determinada transação. A avaliação (por ex. a avaliação duma situação ameaçadora) implica um conjunto de condições do meio que são avaliados pela pessoa que tem características psicológicas particulares. O coping, por sua vez, inclui pensamentos e comportamentos que a pessoa utiliza para lidar com as exigências das transações indivíduo – meio que têm relevância para o seu bem estar. Por outro lado, as avaliações das relações indivíduo-meio são influenciadas pelas características pessoais antecedentes como padrões de motivação (valores, objectivos), crenças acerca de si próprio e do mundo que o rodeia, e recursos pessoais de coping. A avaliação é também influenciada por variáveis do meio como,  por exemplo, a natureza do perigo, a sua eminência, a duração, a existência e qualidade dos recursos de apoio social, que facilitam o processo de coping. As variáveis cognitivas medeiam a resposta de coping, no sentido em que a pessoa tem tendência a evitar as situações avaliadas como ameaçadoras, para se confrontar com os desafios e para tentar aceitar as situações de dano ou de perda. Relativamente à relação da avaliação e do coping com a saúde e a doença, os supracitados autores salientam que o processo de avaliação deve caracterizar-se por um
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grau moderado de estabilidade para poder influenciar o processo de coping e que a investigação acerca da relação entre acontecimentos indutores de stress e os sintomas psicológicos pressupõe que o coping desempenha um importante papel mediador. Em estudos recentes, os autores desta teoria, têm salientado o papel da emoção no processo de stress e coping (Folkman e Lazarus, 1991 ; Lazarus, 1993). Folkman e Lazarus (1991) definem as emoções como sendo ...“reacções psicofisiológicas complexas e organizadas, que consistem em avaliações cognitivas, impulsos de acção e reacções somáticas padronizadas... os três componentes operam como uma unidade e não como respostas separadas e o padrão dos componentes reflecte a qualidade e a intensidade da emoção”. Referem estes autores que a emoção e o coping influenciam-se mutuamente numa relação dinâmica e recíproca em que: a emoção facilita e interfere com o coping (o qual não é apenas uma resposta à emoção, sendo também influenciado pela avaliação) e, numa perspectiva temporal, o coping pode afectar a reacção emocional. A avaliação e o coping são, também, entendidos como mediadores da resposta emocional. Assim, o coping influencia a relação pessoa-meio e a resposta emocional, das seguintes formas: A actividade cognitiva modifica o significado subjectivo da situação para o bem-estar do indivíduo; As acções transformam as relações pessoa-meio. Lazarus (1993) refere que apesar do “stress” permanecer um conceito útil e importante, este deve ser alargado para incluir o conceito de emoções. Este autor, na sua “Teoria cognitivo-motivacional-relacional das emoções”, defende que o stress psicológico (porque se centra nas emoções negativas) deve ser visto como fazendo parte dum conceito abrangente que inclui as emoções positivas e as negativas, as quais são de grande relevância na forma como pensamos e agimos.

Diferenças na exclusão de pessoas com deficiência

3. Diferenças
A falta de informação contribui para a exclusão. Há milhões de vidas que estão sendo desprezadas, privadas de novos conhecimentos, e das relações sociais. É preciso RESPEITAR A DIFERENÇA do deficiente, que é realidade, não pode ser negada, mas pode ser alterada para um estado de vida e saúde melhor.
Há muito tempo, e mesmo na década de 40, quando o Brasil sequer havia adotado políticas assistencialistas, os portadores de deficiência, quando sobreviviam, eram acompanhados da estigmatização e compulsoriamente destinados à exclusão social. E, se ainda são, agora, em pleno terceiro milênio, discriminados e excluídos, é por falta de informação, além, especialmente, da falta de respeito à vida. 
No tempo em que não havia meios de saber acerca da deficiência, até se pode entender o fato de alguém, por ser diferente, ser percebido como incômodo social.
Depois de 1945, finalizadas as duas primeiras guerras mundiais, ficou aparente um dos graves descuidos da humanidade: a exclusão social do diferente. As Declarações e os Tratados que surgiram, das Nações Unidas (ONU) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT), trataram da política de integração social e não-discriminação. 
Este fato influenciou a produção de novas leis nacionais, e levou a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 a expressar mandamentos destinados a resguardar os cidadãos da discriminação.

4. Hoje, o que está acontecendo?
“Sem informação e sem recursos financeiros, envolvidos em um contexto onde a sobrevivência é a principal luta, os portadores de deficiência ficam esquecidos num canto pela família, pela comunidade e pelas autoridades. Ficam marginalizados do convívio social, sem cidadania, sem dignidade. (RESENDE, 1996, p.16)” [7] 
A relação entre deficiência e pobreza é tema muito bem destacado no Programa de Ação Mundial para as Pessoas Deficientes [8] , e oferece informações alarmantes, bem como lembra o descuro mundial à ação preventiva da saúde pública. Vale a leitura destes parágrafos do referido Programa de Ação Mundial:
“Menos de 80 por cento do total das pessoas deficientes vivem em zonas rurais isoladas dos países em desenvolvimento. Em alguns deles, a proporção de pessoas deficientes é calculada em até 20% e, se incluirmos famílias e parentes, os efeitos negativos da deficiência podem afetar 50% do total da população.”
“A relação entre deficiência e pobreza ficou claramente demonstrada. Se o risco de deficiência é muito maior entre os pobres, a recíproca também é verdadeira. O nascimento de uma criança deficiente ou o surgimento de uma deficiência numa pessoa da família pode significar uma carga pesada para os limitados recursos dessa família e afeta a sua moral, afundando-a ainda mais na pobreza. O efeito conjunto desses fatores faz com que a proporção de pessoas deficientes seja mais elevada nas camadas mais carentes da sociedade. Por esta razão, o número de famílias carentes atingidas pelo problema aumenta continuamente em termos absolutos. Os efeitos dessas tendências constituem sérios obstáculos para o processo de desenvolvimento.”
“Em muitos países tem-se deixado de lado, em especial, os serviços sociais e de saúde destinados aos doentes mentais. O tratamento psiquiátrico dos doentes mentais deve vir acompanhado de apoio e orientação a eles e suas famílias, que freqüentemente estão submetidas a um estado particular de tensão.” (ver nota 7)

Assinalada a dificuldade advinda com a pobreza e a luta pela sobrevivência, concomitantes ao descuro da Saúde Pública, admite-se que estas observações acerca da vida do deficiente remetem à questão trabalho.

http://espacoacademico.com.br/022/22crozicki.htm

Portador de necessidade especial tem garantia de emprego?





O portador de necessidades especiais tem garantia de emprego?

Aparecida Tokumi Hashimoto - 15/06/2009

Muito se discute na Justiça do Trabalho sobre se o artigo 93, parágrafo 1º, da Lei 8.213/91 estabelece ou não uma garantia de emprego, quando autoriza a dispensa de empregado reabilitado somente após a contratação de substituto em condição semelhante:

“Artigo 93 A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:

Parágrafo lº A dispensa de trabalhador reabilitado ou de deficiente habilitado ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, só poderá ocorrer após a contratação de substituto de condição semelhante”

Há uma corrente jurisprudencial entende que o artigo 93, parágrafo 1º, da Lei 8.213/91 não assegura garantia no emprego aos portadores de necessidades especiais, mas tão-somente estabelece cotas a serem preenchidas, nas empresas com mais de cem empregados, por beneficiários reabilitados ou portadores de deficiência, sendo que o descumprimento da cota atrai apenas a aplicação de multa administrativa.

Outra corrente jurisprudencial entende que o supracitado parágrafo 1º cria critério para a dispensa dos empregados portadores de deficiência habilitados ou reabilitados, qual seja, a contratação de substituto de condição semelhante, ainda que para manter a aludida cota, sob pena de ter que arcar o empregador com o ônus de reintegrar o empregado e pagar os consectários legais. Nesse sentido, os seguintes julgados proferidos pelas 1ª, 3ª e 4ª Turmas do Tribunal Superior do Trabalho:

“I - AGRAVO DE INSTRUMENTO. Dá-se provimento ao agravo de instrumento para destrancar o recurso de revista e possibilitar melhor exame da matéria pelo TST, uma vez que vislumbrada a hipótese da alínea  c  do art. 896 da CLT.








http://portaldodeficiente.blogspot.com.br/2011/04/pessoa-com-deficiencia-tem-garantia-de.html

Deficientes Mentais e sua Inclusão na SOCIEDADE

Obra de Ismael Nery: temática centrada no humano.“Na Idade Média, os deficientes físicos e mentais eram freqüentemente vistos como possuídos pelo demônio e eram queimados como as bruxas”. 
“Em nossa sociedade, moderna e esclarecida, dois terços do mundo não possuem serviços médicos ou educacionais especiais para os deficientes; o outro terço ainda rotula e segrega, física, educacional e emocionalmente, do resto da população”. [2] 


1. Aspectos da saúde
Não é sem razão quando desponta a preocupação com a divulgação de informações. É a falta das mesmas que propicia a continuidade de uma série de problemas sociais. Cabe destacar que dentre os interesses de toda a sociedade, os interesses difusos, encontra-se, lembrado desde o Preâmbulo da Constituição da República Brasileira, o respeito às diferenças (proibida a discriminação).
Saúde abrange os estados de vida emocional, físico, e social (Deficiência segundo a OMS: Toda perda ou anomalia de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica). 
Dito isto, cumpre falar de vida social. O significado da expressão vida social, abrange a possibilidade de plena autonomia sobre a própria vida, integra a capacidade de trabalhar, de constituir família, de manter atividades na comunidade onde se vive.
É neste sentido que a redação dos artigos 5º e 6º da Lei Maior brasileira [3] , no Título II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS prescreve mandamentos para garantir o respeito à vida humana. Os dispositivos assinalados observam também o objetivo de assegurar a integração de todos os cidadãos ao convívio social, para o qual é indispensável comunicação social. 
Todas as pessoas humanas têm graus de saúde diferentes. O que os homens precisam realizar é o respeito às diferenças. 


2. Deficientes
“OMS diz que há 600 milhões de deficientes físicos no mundo”.
Cerca de 600 milhões de pessoas, ou seja, 10% da população mundial, são deficientes físicas. Segundo Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% dessas pessoas vive nos países pobres ou em desenvolvimento. Deste número, apenas 1% a 2% tem acesso a serviços de readaptação. E foram assinalas disparidades entre países ricos e pobres e entre zonas urbanas e rurais. [4] 
A PPD, Pessoa portadora de deficiência, é, segundo o Decreto Federal n.º 914/93, "pessoa que apresenta, em caráter permanente, perdas ou anomalias de sua estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que gerem incapacidade para o desempenho de atividades, dentro do padrão considerado normal para o ser humano". 
De acordo com a OMS, os deficientes se dividem em: deficiência física (tetraplegia, paraplegia e outros), deficiência mental (leve, moderada, severa e profunda), deficiência auditiva (total ou parcial), deficiência visual (cegueira total e visão reduzida) e deficiência múltipla (duas ou mais deficiências associadas).
A chamada deficiência mental requer um parêntese. Pessoas portadoras de diferenças do padrão da OMS, com problemas cognitivos de raciocínio, comunicação, e memória, são portadoras de lesões neurológicas. Ainda se diz errada e comumente, doenças mentais, quando, na verdade, tratam-se de lesões físicas, neurológicas.
As diferenças físicas podem ser congênitas ou adquiridas. Problemas de ordem genética, ou por acidente ou doença ou degeneração do corpo humano, justificam a necessidade de cuidado permanente à saúde.
No Brasil, de acordo com o censo de 2000, há 14,5% de pessoas deficientes (agora a população brasileira é de mais de 174 milhões de habitantes [5] ). Em 2000, a relação numérica com os dados obtidos, determinou 24,5 milhões de deficientes (Dados: OMS e IBGE censo 2000. De cada 100 brasileiros, no mínimo 14 apresentam alguma limitação física ou sensorial). [6] 


http://espacoacademico.com.br/022/22crozicki.htm





Limitações SOCIAIS para Deficientes Mentais na carreira Artística?

Os artistas com deficiência física e mental ainda esbarram em muitas dificuldades para se desenvolverem na carreira artística. A exemplo de outras áreas, eles encontram seu espaço em grupos restritos de atuação, cujo foco é a inclusão social desta população e a militância por acesso aos direitos. Esta conclusão faz parte da pesquisa de mestrado de Nicole Somera, orientada pela professora Lucia Helena Reily e apresentada no Instituto de Artes (IA). Ela entrevistou lideranças e integrantes de oito grupos das áreas de música, artes plásticas, dança e teatro para investigar as interações do artista com deficiência no campo artístico. Trata-se do primeiro trabalho acadêmico que lança um olhar sobre a arte e deficiência, com foco no artista.

Deficiencia mental ou deficiencia intelectual?

DEFICIÊNCIA MENTAL OU DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
SASSAKI, Romeu Kazumi. Deficiência mental ou deficiência intelectual. s.l., dez.2004.
[1] Em primeiro lugar, a questão da palavra “deficiência”. Sem dúvida alguma, a tradução correta das palavras (respectivamente, em inglês e espanhol) "disability" e “discapacidad" para o português falado e escrito no Brasil deve ser "deficiência". Esta... palavra permanece no universo vocabular tanto do movimento das pessoas com deficiência como dos campos da reabilitação e da educação. Trata-se de uma realidade terminológica histórica. Ela denota uma condição da pessoa resultante de um impedimento (em inglês, “impairment”). Exemplos de impedimento: lesão no aparelho visual ou auditivo, falta de uma parte do corpo, déficit intelectual. A palavra “impairment” pode, então, ser traduzida como “impedimento”, “limitação”, “perda” ou “anormalidade” numa parte (isto é, estrutura) do corpo humano ou numa função (isto é, funções fisiológicas) do corpo, de acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Deficiência e Saúde (CIF), aprovada em 2001. As funções fisiológicas incluem funções mentais. O termo “anormalidade” é utilizado na CIF (em inglês, ICF - International Classification of Functionality, Disability, and Health), estritamente para se referir a uma variação significativa das normas estatísticas estabelecidas (isto é, como um desvio da média da população dentro de normas mensuradas) e ele deve ser utilizado somente neste sentido.

Estatuto da pessoa com deficiência.

A proposta prevê uma série de garantias e direitos às pessoas deficientes.

Pelo texto, fica classificada como "pessoa com deficiência" aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que podem obstruir a sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

A tônica do projeto, com mais de 100 artigos, é a previsão do direito de as pessoas com deficiência serem incluídas na vida social nas mais diversas esferas por meio de garantias básicas de acesso, a serem concretizadas por meio de políticas públicas ou de iniciativas a cargo das empresas.

Um dos pontos é o direito ao auxílio-inclusão para a pessoa com deficiência moderada ou grave. Terá direito ao auxílio quem já recebe o benefício de prestação continuada previsto no Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que venha a exercer atividade remunerada que a enquadre como segurado obrigatório da Previdência Social.

O FGTS também poderá ser utilizado na aquisição de órteses e próteses.

O texto aprovado proíbe expressamente instituições de ensino privadas de cobrarem mais de alunos deficientes, além de as obrigarem a reservar no mínimo 10% das vagas nos processos seletivos de ensino superior e de formação técnica.

Na área da saúde, proíbe os planos de praticarem qualquer tipo de discriminação à pessoa em razão de sua deficiência.

Os teatros, cinemas, auditórios e estádios passam a ser obrigados a reservar espaços e assentos adaptados. Na área do turismo, os hotéis também deverão oferecer uma cota de 10% de dormitórios acessíveis.

Garante-se, finalmente, o recebimento, mediante solicitação, de boletos, contas, extratos e cobranças em formato acessível.

Cotas

O texto aprovado estabelece que empresas com 50 a 99 empregados terão de reservar pelo menos uma vaga para pessoas deficientes ou reabilitadas. Atualmente, as cotas devem ser aplicadas pelas empresas com mais de 100 empregados. Os percentuais continuarão variando entre 2% e 5% do total das vagas. As empresas terão três anos para se adaptarem.

Para estimular a contratação de deficientes, a proposta muda a Lei de Licitações (8.666/1993) de maneira a permitir o uso de margens de preferência para as empresas que comprovem o cumprimento da reserva de vagas.

O projeto determina ainda que somente a contratação direta será levada em conta, excluído o aprendiz com deficiência de que trata a Lei da Aprendizagem.

Cadastro

O texto também cria o Cadastro Nacional de Inclusão da Pessoa com Deficiência com a finalidade de coletar e processar informações destinadas à formulação, gestão, monitoramento e avaliação das políticas públicas para as pessoas com deficiência e para a realização de estudos e pesquisas.

Prioridades

Várias prioridades passam a ser garantidas às pessoas com deficiência, como na tramitação processual, recebimento de precatórios, restituição do Imposto de Renda, além de serviços de proteção e socorro.

O texto estabelece as seguintes cotas mínimas para deficientes:

  • 3% de unidades habitacionais em programas públicos ou subsidiados com recursos públicos

  • 2% das vagas em estacionamentos

  • 10% dos carros das frotas de táxi

  • 10% das outorgas de táxi

  • 5% dos carros de autoescolas e de locadoras de automóveis deverão estar adaptados para motoristas com deficiência

  • 10% dos computadores de lan houses deverão ter recursos de acessibilidade para pessoa com deficiência visual.


Fonte: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2015/06/03/cdh-aprova-estatuto-da-pessoa-com-deficiencia-que-agora-vai-a-plenario

Aposentadoria especial para pessoas com deficiência.

Senado aprova aposentadoria especial para pessoas com deficiência

O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (3) o Projeto de Lei 40/2010, que trata da redução de tempo de contribuição e de idade para a concessão de aposentadoria a pessoas com deficiência. O substitutivo, que volta agora à Câmara, recebe modelo diferenciado de acordo com o grau de gravidade da deficiência.
Pelo PL, para as pessoas com deficiência severa, o limite de tempo de contribuição para aposentadoria integral de homens passa de 35 para 25 anos; para as mulheres, de 30 para 20 anos.

Para a deficiência moderada, as novas regras por tempo de serviço são de 29 anos para homens e 24 para mulheres.

As pessoas com deficiência leve, o projeto estabelece o tempo de contribuição de 33 anos para homens e 28 anos para mulheres. Para quem cumprir o prazo mínimo de 15 anos de contribuição, passa a ter o direito de aposentadoria aos 60 anos (homens) e 55 anos (mulheres), independentemente do grau de deficiência.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) irá atestar, por meio de perícia, o grau de deficiência. Através do regulamento do Poder Executivo, serão definidas as deficiências como grave, moderada e leve para a aplicação da lei. Quanto à aposentadoria por idade, os novos limites, independentemente do grau de deficiência, passam de 65 para 60 anos no caso dos homens, e de 60 para 55 anos no caso das mulheres, as mesmas condições vigentes para trabalhadores rurais.

Pela Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas.

Com informações da Agência Senado

Fonte: http://www.direitoshumanos.gov.br/clientes/sedh/sedh/2012/04/04-abr-2012-senado-aprova-aposentadoria-especial-para-pessoas-com-deficiencia-e-aprovada


DEFICIÊNCIAS MENTAIS de quem são as REGRAS SOCIAIS?

PESSOA COM DEFICIÊNCIA MENTAL: DE QUEM SÃO AS LIMITAÇÕES?

Enio Rodrigues da Rosa [1]
 No mais novo combate envolvendo a velha polêmica entre as forças sociais tradicionalmente conservadoras, defensoras da segregação das crianças, jovens e adultos com deficiência mental/intelectual nas escolas especiais e as forças progressistas (com certas ressalvas) que defendem a inclusão das crianças, jovens e adultos com deficiência (sem distinção e restrição) nas escolas do ensino comum, de que lado você se posiciona?

  Se tivesse que simplesmente dar uma resposta sem maiores reflexões e análises das implicações que a complexidade desta problemática social histórica exige, no caso das crianças, jovens e adultos com deficiência da classe trabalhadora, eu diria que apesar de todos os problemas existentes, os locais mais apropriados para esses alunos, são as escolas públicas do ensino comum.

  O equivoco desta discussão quando erroneamente polarizada entre dois extremos, sem considerar as inúmeras relações e mediações socioeconômicas, políticas, culturais, ideológicas e mesmo religiosas, é o fato dela deixar de ser uma problemática social produzida historicamente, cuja compreensão e o desvendamento dos fatos e interesses ocultos, dependem de análise cientifica comprobatória, ou pelo menos comparativa, e não de retóricas elaboradas com o objetivo de confundir e ganhar adesão da opinião pública. Quando os defensores das escolas especiais segregadas acusam que as escolas comuns e os professores dessas escolas não estão preparados para educar as crianças, jovens e adultos com deficiência, principalmente mental/intelectual, objeto maior da polêmica, eles fazem uma espécie de jogo de propaganda, procurando induzir a sociedade a acreditar que as escolas especiais e os professores especializados, dessas escolas, estão preparados para educar essas pessoas. Isso parece mais retórica de propaganda de mercadorias, procurando induzir que os consumidores comprem este e não aquele produto no supermercado. É importante ter claro que nós estamos falando de vidas humanas, de sujeitos concretos, de carne e osso.
http://www.todosnos.unicamp.br:8080/lab/links-uteis/acessibilidade-e-inclusao/textos/pessoa-com-deficiencia-mental-de-quem-sao-as-limitacoes/


 

Utopias Tribais da SOCIEDADE HODIERNA

                                                                                                     

http://cultura.estadao.com.br/blogs/estado-da-arte/o-espirito-santo-e-as-utopias-tribalistas-da-pos-modernidade/

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Estado da Arte
21 Fevereiro 2017 | 11h08
Por Andrea Faggion
Seja Hobbes ou Kant, uma ideia comum ao pensador político moderno é que, se suprimirmos a força coercitiva do Estado, não importa qual o grau de avanço civilizatório de uma grande sociedade, ela cai na barbárie. Nesse sentido, as cenas protagonizadas por cidadãos comuns do Espírito Santo, que todos tivemos o desprazer de contemplar, nada mais são do que uma ilustração do famoso experimento mental do “estado de natureza”, que a maioria dos filósofos modernos não entendia como um momento histórico real, localizado em algum lugar do nosso passado, mas como um cenário hipotético, no qual conjecturamos, justamente, que a coerção estatal deixar de vigir aqui e agora, em nossa sociedade moderna.
Para os mais pessimistas (ou deveria dizer realistas?), os hobbesianos, o estado de natureza logo reproduziria o que vimos nos noticiários recentes: as próprias condições da sociabilidade, rapidamente, se desintegrariam. Seria um salve-se quem puder! Para os mais otimistas, os lockeanos, no mínimo, haveria inconvenientes suficientes para nos persuadirem de que o Estado moderno tem suas razões de ser.
Bem, essa foi a forma de pensar mais típica da modernidade. A pós-modernidade, aparentemente, prefere outro tipo de explicação para a realidade do caos social instaurado, uma vez retirada a força coercitiva fundamental. A culpa seria do próprio Estado, do próprio arranjo social em que, normalmente, vivemos. Nesse sentido, o caos seria até desejável, porque seria a morte agonizante de um mundo doentio, para que ele desse lugar a uma utopia, na qual não precisaríamos desse aparelho central de coerção. Para essa forma de pensar, o estado de natureza é historicamente real. Ele se realiza em tribos que, a despeito da ausência de coerção estatal, ou, melhor dizendo, por causa da ausência de coerção estatal, vivem pacificamente, tendo muito a nos ensinar.
Muito antes de Sebastião Salgado, uma mocinha branca desgostosa com o malaise da Civilização Ocidental já brincava de bom selvagem em alguma tribo africana.
Muito antes de Sebastião Salgado, uma mocinha branca desgostosa com o malaise da Civilização Ocidental já brincava de bom selvagem em alguma tribo africana.
Na esteira desse tipo de explicação, temos propostas de um direito alternativo, fundamentado em estudos antropológicos sobre a organização social tribal. Por sinal, o antropologicismo pós-moderno insiste na importância da proximidade não apenas temporal, mas também geográfica que esses povos têm com relação a nós. Afinal, por que não nos inspirarmos em povos latino-americanos, em vez de insistirmos em nos portarmos como herdeiros dos antigos romanos? Por que não abandonamos todas essas antigas instituições jurídicas — a propriedade privada, o contrato, o Estado que faz valer esse contrato e protege essa propriedade — abraçando práticas sociais mais igualitaristas e descentralizadas? Bom, os modernos sabiam por que não…
O estado de natureza do pensador moderno não se localizava no passado primitivo ou na realidade presente de alguma tribo, era sobre a nossa sociedade, exatamente, porque, via de regra, esse pensador entendia a diferença entre uma sociedade grande, aberta e pluralista, como a nossa, e uma tribo. Um pequeno agrupamento humano, organizado com base no status de cada membro dentro do grupo, um agrupamento em que as pessoas compartilham uma mesma cosmovisão e os mesmos valores não era, em absoluto, a situação sobre a qual aqueles filósofos do Estado moderno teorizavam.
O Estado moderno foi o correlato natural do nascimento da sociedade de contrato, uma sociedade em que um indivíduo não nascia com um lugar fixo e definido para o resto da vida. O crescimento populacional, a maior circulação de pessoas e de ideias, dentre outros fatores, fizeram com que a sociedade não pudesse mais ser pensada como uma família expandida. O indivíduo passa a ser um portador de direitos, direitos estes que ele pode transferir para outros, tendo, assim, o poder de modificar relações jurídicas essenciais.
Dentre estes direitos, aquele à propriedade não é mesmo um qualquer. É o direito que assegura a coexistência pacífica de seres humanos, dados alguns truísmos como a escassez de bens tangíveis e o altruísmo limitado da natureza humana. No que consiste este altruísmo limitado? Exatamente no fato de que, exceto, talvez, por alguns pontos fora da curva, o ser humano não confere a mesma importância à qualidade da sua existência, a daqueles que lhe são próximos e a de qualquer estranho.
Dadas as condições mencionadas, na grande sociedade, criamos regras que definem o que pode ser usado por quem, e não cobramos das pessoas que, privadamente, não discriminem uns aos outros no modo como usarão aquilo que lhes couber nessa distribuição. Em sociedades cujos habitantes se contam aos milhões, dezenas de milhões, a demanda para que cada cidadão privado tratasse o outro com igual consideração no uso do que é seu não seria sensata, para dizer o mínimo.
Mas não podemos viver só daquilo que nos cabe como nossa propriedade privada, não importa o quão ricos sejamos. Surgem os contratos. Trocamos direitos sobre nossas propriedades e nossos serviços para viabilizarmos nossa existência. O Estado regulamenta esse arranjo de títulos e trocas de títulos. Muitos pensamos que, de alguma forma, ele também precisa olhar pelos que não conseguem retirar sua subsistência dessas trocas. A forma mais justa desse arranjo sempre está em questão. Mas podemos passar sem ele de todo?
Podemos sonhar com isso. Podemos sonhar com um Estado nação esfacelado em pequenas tribos segregacionistas, ou podemos dar mesmo asas à imaginação e sonhar com uma grande tribo global. Os sonhos podem ser perigosos quando se tornam experimentos políticos, mas, na teoria, até têm sua utilidade. Eles nos ajudam a entender por que somos como somos, ou seja, a entender que não podemos dar marcha a ré na história ou revolucionar a natureza humana. Uma utopia, no fim das contas, só ajuda quando percebemos por que é mesmo que ela não tem lugar entre nós, no caso, por que somos romanos, e não ameríndios.
Andrea Faggion é professora de filosofia da Universidade Estadual de Londrina.

Entendo como ficar fora da SOCIEDADE......










O estado de natureza do pensador moderno não se localizava no passado primitivo ou na realidade presente de alguma tribo, era sobre a nossa sociedade, exatamente, porque, via de regra, esse pensador entendia a diferença entre uma sociedade grande, aberta e pluralista, como a nossa, e uma tribo. Um pequeno agrupamento humano, organizado com base no status de cada membro dentro do grupo, um agrupamento em que as pessoas compartilham uma mesma cosmovisão e os mesmos valores não era, em absoluto, a situação sobre a qual aqueles filósofos do Estado moderno teorizavam.

http://cultura.estadao.com.br/blogs/estado-da-arte/o-espirito-santo-e-as-utopias-tribalistas-da-pos-modernidade/




Vamos tentar juntos entender o que me ocorreu durante estes 20e tantos anos de aposentado e o que a LEI me oferece até o momento?










Termos politicamente corretos para deficientes mentais

termos politicamente corretos são para mostrar respeito a pessoas se referindo a elas da maneira que elas gostariam (George Doyle/Stockbyte/Getty Images)
O termo "politicamente correto" é geralmente usado em um contexto negativo, mas termos politicamente corretos são para mostrar respeito a pessoas se referindo a elas da maneira que elas gostariam. Determinar os termos politicamente corretos para ...as pessoas com deficiência mental pode ser desafiador, já que retardado, idiota e débil mental, além de muitos outros termos usados no passado para se referir a elas, também são usados como insultos. Demostre seus valores antigos de respeito e propriedade usando uma linguagem politicamente correta.http://www.ehow.com.br/termos-politicamente-corretos-deficientes-mentais-lista_146297/

Deficiencia Intelectual

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Deficiente Mental ou Defiente Intelectual?

DEFICIÊNCIA MENTAL ou DEFICIÊNCIA INTELECTUAL???
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Índice para consulta da comunidade - Eu Profeta OProfeta um Deficiente Mental

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Eu Profeta OProfeta um Deficiente Mental




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Existem precedentes jurídicos favoráveis aos portadores desse tipo de doença crônica. Recentemente, um portador de doença cardíaca conseguir provar na Justiça do Trabalho que sua demissão foi discriminatória. Além do emprego de volta, ele também conseguiu o direito a uma indenização por danos morais.

Do lado da lei
Comentando esse caso, Viviane Bender, advogada trabalhista do escritório Santos ...
Sales, confirmou que em casos semelhantes, a legislação trabalhista vigente no Brasil assegura a reintegração ao emprego do trabalhador. O tratamento deve ser o mesmo dado aos casos de doenças profissionais, mesmo que a doença crônica não tenha qualquer relação com o tipo de trabalho. “O empregador do portador de cardiopatia foi condenado p- Quando voltar ao trabalho é motivo de doençaorque havia conhecimento da empresa quanto à doença e porque a demissão aconteceu quando o quadro clínico do empregado encontrava-se agravado”, detalha.

De acordo com os advogados, pelo fato de não existir lei específica a respeito destes casos, fica por conta dos empregadores a concessão de tratamentos. “Porém, se este empregado deseja reivindicar o auxílio-doença, a melhor forma é perante a Previdência Social. Considerando que a cobertura de algumas doenças pode ser negada pelo INSS, o funcionário poderá fazer tratamentos mediante apresentação de atestado médico aceito pela empresa”, conclui Edson.

* Os nomes foram trocados e/ou omitidos a pedido dos entrevistados
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Exatamente por isso, Marcos Minoru acredita que o ideal é que o candidato portador de alguma doença crônica que exija monitoramento especial, como diabetes, cardiopatias, esclerose múltipla, síndrome do pânico e demais quadros de depressão, câncer etc, informe a condição durante o processo seletivo. “Isso para que a empresa planeje as contramedidas que precisa implementar para garantir a salvaguarda física e emocional do profissional, por meio da adoção de programas específicos de controle e tratamento dessas doenças”, afirma. http://delas.ig.com.br/comportamento/trabalho/doencas-no-ambiente-de-trabalho/n1597353815629.html



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O medo existe
“Sofro de transtorno bipolar há cerca de 10 anos e isso é um problema porque sei que terei que omitir esta informação na hora de conseguir um emprego. Além do mais, o tratamento pode atrapalhar meu desempenho porque alguns medicamentos apresentam efeitos colaterais, como sono”, conta Aline Silva, 31 anos, pedagoga. Ela trabalha atualmente em uma agência da Previdência Social. Neste...
e em empregos anteriores ela informou ao médico apenas no momento do exame admissional que fazia tratamento com antidepressivos. “Eles me pediram laudos do psicólogo e do psiquiatra que atestassem que eu poderia exercer a função. Mas acredito que mais difícil do que conseguir o emprego é mantê-lo. Afinal, durante as crises é bem difícil manter a rotina, inclusive a de trabalho, e isso não é bem visto”, acredita.

O estigma de que as empresas não veem com bons olhos certos históricos médicos vem do fato de que certas doenças não são amparadas pela legislação. “É o caso do HIV, doenças cardíacas, câncer, diabetes, depressão, alcoolismo e outras congênitas”, explica Edson Pinto, advogado especialista em tributos e diretor do Escritório Edson Pinto Advogados. Segundo o advogado, para justificar a manutenção do empregado no trabalho, tem sido usado como argumentação o dever de manter a dignidade da pessoa, segundo ele, “uma das causas pétreas da Constituição Federal”. “Além do mais, as empresas não podem recusar candidatos com esse perfil, de forma expressa, sob pena de recair em responsabilidade civil pré-contratual, com possível condenação a dano moral”, acrescenta.
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Doenças crônicas que exigem monitoramento ou cuidados especiais não devem afetar a sua carreira nem prejudicar seu desempenho

Especialista aconselha o candidato a informar se é portador de alguma doença durante o processo seletivo

Getty Images

Especialista aconselha o candidato a informar se é portador de alguma doença durante o processo seletivo...

Paulo*, 42 anos, analista fiscal de uma empresa de transporte de bens* foi demitido após a quarta vez consecutiva em que chegou atrasado ao escritório. No departamento de Recursos Humanos, ele explicou que o motivo dos atrasos constantes era a doença que estava tratando há mais de quatro anos: alcoolismo. O diretor de RH da empresa, que prefere não se identificar, interveio e Paulo não foi demitido. “Em vez disso, optamos por acompanhar o caso de perto, oferecendo inclusive benefícios extras, como tratamento psicológico. Afinal de contas, o funcionário tinha quase 10 anos de casa e sempre teve conduta exemplar”, justifica o diretor de RH.

Situações assim são exemplares, mas não são regra no mercado de trabalho. Na falta de legislação específica, cada empresa elabora suas próprias políticas internas para lidar com esses casos e, portanto, a postura do trabalhador é decisiva nesta relação delicada. “Geralmente os empregadores criam políticas específicas para funcionários portadores de doenças que exigem tratamento diferenciado. Por exemplo, no caso da diabetes, que atinge 12% da população do Brasil (segundo dados de 2008), algumas companhias adotam até mesmo cardápios especiais, com o intuito de auxiliar no controle dos níveis de glicose no sangue”, diz Marcos Minoru Nakatsugawa, executivo de RH e presidente em exercício do Centro Avançado de Profissionais de Recursos Humanos (CEAP– RH).

Leia também:
- O que mais te irrita no ambiente de trabalho? Opine
- 10 comportamentos insuportáveis no trabalho
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Doenças crônicas que exigem monitoramento ou cuidados especiais não devem afetar a sua carreira nem prejudicar seu desempenho

Especialista aconselha o candidato a informar se é portador de alguma doença durante o processo seletivo

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Especialista aconselha o candidato a informar se é portador de alguma doença durante o processo seletivo...

Paulo*, 42 anos, analista fiscal de uma empresa de transporte de bens* foi demitido após a quarta vez consecutiva em que chegou atrasado ao escritório. No departamento de Recursos Humanos, ele explicou que o motivo dos atrasos constantes era a doença que estava tratando há mais de quatro anos: alcoolismo. O diretor de RH da empresa, que prefere não se identificar, interveio e Paulo não foi demitido. “Em vez disso, optamos por acompanhar o caso de perto, oferecendo inclusive benefícios extras, como tratamento psicológico. Afinal de contas, o funcionário tinha quase 10 anos de casa e sempre teve conduta exemplar”, justifica o diretor de RH.

Situações assim são exemplares, mas não são regra no mercado de trabalho. Na falta de legislação específica, cada empresa elabora suas próprias políticas internas para lidar com esses casos e, portanto, a postura do trabalhador é decisiva nesta relação delicada. “Geralmente os empregadores criam políticas específicas para funcionários portadores de doenças que exigem tratamento diferenciado. Por exemplo, no caso da diabetes, que atinge 12% da população do Brasil (segundo dados de 2008), algumas companhias adotam até mesmo cardápios especiais, com o intuito de auxiliar no controle dos níveis de glicose no sangue”, diz Marcos Minoru Nakatsugawa, executivo de RH e presidente em exercício do Centro Avançado de Profissionais de Recursos Humanos (CEAP– RH).

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- O que mais te irrita no ambiente de trabalho? Opine
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Ontem

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Conheça as doenças que aposentam o trabalhador, que costumam se manifestar de forma mais severa e por isso interferem na hora de trabalhar. É importante saber quais são essas enfermidades para que se tenha o direito assegurado.

A lista de doenças incapacitantes vem crescendo cada vez mais e os trabalhadores estão se apostando com menos idade. Doenças graves, incuráveis e/ou contagiosas dão direit...
o à aposentadoria. Esses problemas são protegidos por lei e quando se tem a aposentadoria antecipada a isenção do imposto de renda caminha junto.Quais são as doenças que aposentam?

Confira a seguir mais detalhes sobre as doenças que aposentam:

Doenças crônicas

As doenças crônicas são caraterizadas por aquelas que precisam de consultas obrigatórias, assim como os tratamentos e exames. Com isso, será possível comprovar a causa da invalidez e por consequência dar início a uma aposentadoria precoce.

Doenças genéticas

Estas doenças genéticas precisam estas associadas a insuficiência cardíaca congestiva, manifestações clinicas graves, hepatite crônica ativa, artrite invalidante. A lista continua com cardiomiopatia, lúpus, cirrose hepática com sintomatologia grave, doença desmielinizante, paraplegia, doença do neurônio motor, miastenia grave, dermatomiosite, doença pulmonar crônica obstrutiva.

Se o trabalhador for diagnosticado com uma doença incapacitante, ele pode se aposentar. (Foto: Divulgação)
Se o trabalhador for diagnosticado com uma doença incapacitante, ele pode se aposentar. (Foto: Divulgação)
Lista de doenças que aposentam

Dentre as doenças que também podem se encaixar está a doença de Parkinson, contaminação de radiação, cegueira, entre outros. Confira o restante na lista abaixo.Quais são as doenças que aposentam?

Confira a seguir mais detalhes sobre as doenças que aposentam:

Doenças crônicas

As doenças crônicas são caraterizadas por aquelas que precisam de consultas obrigatórias, assim como os tratamentos e exames. Com isso, será possível comprovar a causa da invalidez e por consequência dar início a uma aposentadoria precoce.

Doenças genéticas

Estas doenças genéticas precisam estas associadas a insuficiência cardíaca congestiva, manifestações clinicas graves, hepatite crônica ativa, artrite invalidante. A lista continua com cardiomiopatia, lúpus, cirrose hepática com sintomatologia grave, doença desmielinizante, paraplegia, doença do neurônio motor, miastenia grave, dermatomiosite, doença pulmonar crônica obstrutiva.

Se o trabalhador for diagnosticado com uma doença incapacitante, ele pode se aposentar. (Foto: Divulgação)
Se o trabalhador for diagnosticado com uma doença incapacitante, ele pode se aposentar. (Foto: Divulgação)
Lista de doenças que aposentam

Dentre as doenças que também podem se encaixar está a doença de Parkinson, contaminação de radiação, cegueira, entre outros. Confira o restante na lista abaixo.
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Para o diagnóstico adequado da depressão são usados os critérios definidos no DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 4ªEd.) da American Psychiatric Association (APA). Mas também podem ser usados os critérios da CID-10 da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Critérios diagnósticos para Transtorno Depressivo Maior DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Menta...
is 4ª Ed.) – APA:
A. No mínimo cinco dos seguintes sintomas estiveram presentes durante o mesmo período de duas semanas e representam uma alteração a partir do funcionamento anterior; pelo menos um dos sintomas é (1) humor deprimido ou (2) perda do interesse ou prazer.

(1) humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias indicado por relato subjetivo (p. ex., sente-se triste ou vazio) ou observação feita por terceiros (p. ex., chora muito). Em crianças e adolescentes, pode ser humor irritável.

(2) acentuada diminuição do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias (indicado por relato subjetivo ou observação feita por terceiros).

(3) perda ou ganho significativo de peso sem estar em dieta (p.ex., mais de 5% do peso corporal em 1 mês), ou diminuição ou aumento do apetite quase todos os dias. Nota: Em crianças, considerar incapacidade de apresentar os ganhos de peso esperados.

(4) insônia ou hipersonia quase todos os dias.

(5) Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias (observáveis por outros, não meramente sensações subjetivas de inquietação ou de estar mais lento).

(6) Fadiga ou perda de energia quase todos os dias.

(7) Sentimento de inutilidade ou culpa excessiva ou inadequada (que pode ser delirante), quase todos os dias (não meramente auto-recriminação ou culpa por estar doente).

(8) Capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se, ou indecisão, quase todos os dias (por relato subjetivo ou observação feita por outros).

(9) Pensamentos de morte recorrentes (não apenas medo de morrer), ideação suicida recorrente sem um plano específico, tentativa de suicídio ou plano específico para cometer suicídio.
B. Os sintomas não satisfazem os critérios para um Episódio Misto.
C. Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
D. Os sintomas não se devem aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso ou medicamento) ou de uma condição médica geral (p. ex., hipotireoidismo).
E. Os sintomas não são mais bem explicados por Luto, ou seja, após a perda de um ente querido, os sintomas persistem por mais de dois meses ou são caracterizados por acentuado prejuízo funcional, preocupação mórbida com desvalia, ideação suicida, sintomas psicóticos ou retardo psicomotor.

Critérios diagnósticos de Episódio Depressivo da CID-10 da Organização Mundial da Saúde (OMS):
Sintomas fundamentais

1. humor deprimido

2. perda de interesse

3. fatigabilidade
Sintomas acessórios

1. concentração e atenção reduzidas

2. auto-estima e autoconfiança reduzidas

3. idéias de culpa e inutilidade

4. visões desoladas e pessimistas do futuro

5. idéias ou atos autolesivos ou suicídio

6. alterações do sono

7. alterações do apetite

8. irritabilidade e impaciência

9. incapacidade de tomar decisões
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Prevalência anual de depressão

População em Geral

3% a 11%

Pacientes em Cuidados Primários de Saúde...


5% a 13%

Pacientes Internados Por Outras Doenças Físicas

22% a 33%



Segundo relatório da OMS, conhecido como World Health Survey (WHS), divulgado no último trimestre de 2007, a prevalência de depressão na população em geral é de apenas 3,2%, mas em pacientes de doenças crônicas tem um aumento significativo: 9,3% dos diabéticos têm depressão, 10,7% dos que sofrem de artrite e 15% dos que têm angina.



Outras doenças crônicas e

prevalência de depressão

Síndrome de Cushing

60%

Doença de Parkinson

40%

Epilepsia

30%

Cardiopatias crônicas

20%

Diabetes Mellitus

< 10%



A ocorrência de depressão é maior entre os 24 e 44 anos, e é 2 a 3 vezes mais freqüente em mulheres adolescentes e adultas do que em homens da mesma faixa etária, sendo equivalente em meninos e meninas até os 13 anos. Pode ocorrer uma única vez na vida, mas aproximadamente 75% a 85% dos indivíduos que receberam tratamento para um episódio depressivo sofrerão novos episódios ao longo de suas vidas (em geral de 4 a 5 novos episódios), e de 10% a 30% apresentam recuperação incompleta persistindo com sintomas residuais de depressão.



A depressão não é resultado de uma única causa isolada, mas sim uma combinação de fatores culturais, ambientais, genéticos, neurológicos, endócrinos, imunológicos, bioquímicos e psicológicos. Os acontecimentos de vida (perdas - morte de pessoas queridas, dificuldades financeiras, separações, mudanças), a vulnerabilidade genética (como exemplo famílias onde a depressão ocorre com freqüência elevada), as teorias biológicas (neurotransmissores e fatores neuroendócrinos – por excesso ou falta de substâncias no cérebro), as teorias psicossociais (modelos psicanalíticos e psicodinâmicos e modelos comportamentais), e mais recentemente a biologia molecular (envolvendo plasticidade neuronal), são fatores que, através de interações complexas, estão relacionados ao surgimento, manutenção ou agravamento da depressão.



A apresentação clínica da depressão é muito variada, e se caracteriza por um conjunto de sintomas que interferem com a capacidade de trabalhar, dormir, estudar, comer e se divertir. Mas alguns sintomas são mais importantes e necessariamente devem estar presentes: humor deprimido ou perda de interesse ou prazer. Estes sintomas predominam a maior parte do dia, na maior parte dos dias, por no mínimo duas semanas, causando sofrimento ou limitação significativa no funcionamento.

Caracteristicamente o paciente apresenta sentimentos persistentes de tristeza, ansiedade, angústia ou vazio, desânimo, cansaço e perda de energia, melancolia, crises freqüentes de choro, diminuição da capacidade de sentir prazer e interesse em atividades anteriormente agradáveis, inclusive o sexo, hobbies e rotinas diárias; insônia, diminuição do apetite e do peso, pensamentos mais lentos, diminuição da memória e concentração, dificuldade de tomar decisões, atividades físicas lentificadas, sentimentos de pesar ou fracasso, sentimentos de inferioridade e pena de si mesmo, culpa e desvalorização, persistência de pensamentos negativos, pessimismo, isolamento, irritabilidade ou impaciência, inquietação. Menos freqüentemente aparecem dificuldade ou incapacidade para chorar, aumento do apetite, sonolência excessiva. Há também dificuldade para iniciar tarefas e para terminar o que começou, preocupação com a morte, achar que a vida não vale à pena, desejo de morrer, sensação de que nunca vai melhorar, queixas freqüentes e vagas de dores pelo corpo, desconforto no peito, alterações digestivas. São comuns alterações dos sintomas com períodos de piora e melhora criando a falsa impressão de recuperação.
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DEPRESSÃO

Todos nós podemos ter um dia ruim, nos sentirmos tristes, mas esses sentimentos são fugazes, passam em poucos dias. Já a depressão é uma doença comum, grave, incapacitante e recorrente. Comum - estima-se que, em algum momento de suas vidas, pelo menos 17% dos adultos apresentarão depressão. Grave - porque aumenta a morbidade de outras doenças, como doenças cardiovasculares. Incapacitan...
te - porque foi a quarta causa mais freqüente de incapacitação funcional nos anos 90 e, até 2020, a previsão da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que ocupe a segunda posição em países desenvolvidos e a primeira em países em desenvolvimento, atrás apenas das doenças coronarianas. Recorrente - porque pode se repetir várias vezes ao longo da vida.

A depressão freqüentemente é sub-diagnosticada e sub-tratada. Mais ou menos 50% a 60% dos quadros depressivos não são reconhecidos pelo médico clínico e, muitas vezes, não recebem tratamento adequado e específico. Afeta o nosso organismo como um todo, tanto emocional como fisicamente, e interfere com nosso cotidiano e com nosso funcionamento normal, também atingindo as pessoas que estão ao nosso redor, causando sofrimento e dor. Muitas pessoas deprimidas não procuram tratamento, mas a grande maioria, mesmo aqueles com quadros mais graves, pode começar a melhorar com o tratamento adequado.
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A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, frequentemente designada pela sigla CID ou ICD (do inglês International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems) fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma grande variedade de sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias sociais e causas externas ...para ferimentos ou doenças. A cada estado de saúde é atribuída uma categoria única à qual corresponde um código, que contém até 6 caracteres. Tais categorias podem incluir um conjunto de doenças semelhantes.

A CID é publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e é usada globalmente para estatísticas de morbilidade e de mortalidade, sistemas de reembolso e de decisões automáticas de suporte em medicina. O sistema foi desenhado para permitir e promover a comparação internacional da colecção, processamento, classificação e apresentação do tipo de estatísticas supracitado. ICD A CID é uma classificação base da Família Internacional de Classificações da OMS (WHO-FIC).

A CID é revista periodicamente e encontra-se, à data (Novembro de 2006), na sua décima edição. A CID-10, como é conhecida, foi desenvolvida em 1993 para registar as estatísticas de mortalidade. Actualizações anuais (menores) e tri-anuais (maiores) são publicadas pela OMS.
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A primeira revisão ocorreu em 1900 e, até a quinta de 1938, era tão
somente uma classificação de causas de morte e, portanto, continha um reduzido
número de códigos. A partir de 1948, com a aprovação da sexta revisão, passou-se
a ter uma "classificação de doenças, lesões e causas de morte" e a
responsabilidade pelas revisões, como se comentou no início, passou para a OMS.
Não somente deixou de ser...
uma classificação de causa de morte mas uma
classificação de doenças, no sentido mais amplo, incluindo mesmo aquelas mais
banais e possibilitando também classificar motivos de consultas que não eram
propriamente doenças. Passou a incluir o, então aprovado, certificado médico da
causa de morte (atestado de óbito) com as regras para a codificação e classificação
das causas de morte, bem como as Listas Especiais para Tabulação de Doenças e
os Regulamentos para a compilação e publicação de estatísticas de morbidade e
mortalidade
18
-
Da Sexta à atual Décima revisão a publicação chamada "Classificação
Internacional de Doenças" foi incorporando vários outros tópicos, sendo um deles
as definições usadas em estatísticas vitais e de saúde (nascido vivo, perda fetal,
períodos e mortalidade infantil, neonatal, perinatal, materna, etc). A própria CID,
embora ainda conhecida por essa sigla, passou-se a chamar "Classificação
Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde"14
Atualmente nos órgãos nacionais e internacionais, quer ligados a
serviços públicos ou privados de saúde, quer ligados a Universidades, que
trabalham com epidemiología ou tão somente com estatísticas de saúde, o jargão
CID engloba numerosos assuntos e não só uma classificação de doenças
propriamente dita: mortalidade e morbidade e respectivas regras; definições para
apresentações estatísticas onde se inclui as listas especiais, bem como outros
itens. Presentemente, a partir da décima revisão, o jargão CID passou também a
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obrigatória dos dez centros internacionais - "Centros Colaboradores da OMS Para a
Classificação de Doenças".
O que se pretende nesta apresentação é mostrar, sem entrar em
minúcias, alguns tipos de possibilidades de pesquisas que são realizadas com a
classificação internacional de doenças.
Antes, porém, julga-se necessário uma compreensão correta do que
atualmente se entende pelo jargão "Classifica...
ção Internacional de Doenças".
No sentido estrito do termo entende-se classificação como um
instrumento, como se descreveu antes, que agrupa, segundo uma determinada
sistemática, alguma "coisa". No caso essa "coisa" é doença.
Porém, atualmente, sob esse rótulo - Classificação Internacional de
Doenças - quase sempre referida ou conhecida pela sua sigla CID, não tem apenas
esse sentido estrito, mas, trata-se de um instrumental muito mais amplo. Para se
entender o que significa esse "muito mais amplo" é preciso conhecer um pouco da
história da CID, que é o que se segue, resumidamente.
No Século XVIII, particularmente durante sua segunda metade, havia
um grande interesse na obtenção de um instrumento estatístico que sistematizasse
as causas de morte e que fosse de uso internacional principalmente para
possibilitar comparações. Após muitas tentativas conseguiu-se, em 1893, um
acordo internacional tendo sido proposta e aprovada uma "Classificação de Causas
de Morte" que passou a ser usada por vários países. Aprovou-se, também, uma
recomendação para que houvessem revisões periódicas e, no caso, uma
periodicidade foi estabelecida como sendo decenal
10
.
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que não eram propriamente doenças
1 8
A Organização Mundial de
Saúde, desde esta sexta revisão, passou a ser a responsável pela chamada
"Classificação Internacional de Doenças" e suas sucessivas revisões.
Uma descrição mais detalhada que inclui a parte histórica, a evolução
entre as sucessivas revisões, conceitos de classificação e nomenclatura, a...

estrutura, bem como críticas à classificação podem ser vista na publicação "Análise
da Informação em Saúde: 1893-1993, cem anos da Classificação Internacional de
Doenças"10
.
Uma classificação de doenças é um instrumento que agrupa as doenças
segundo características comuns e serve, basicamente, para finalidades estatísticas
de descrição e análise quanto a distribuição das doenças em uma população
definida. É uma sistematização das doenças, sintomas, sinais e motivos de
consultas.
PESQUISAS QUE ENVOLVEM A CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS
É fácil entender a classificação de doenças como instrumento estatístico
para uso em pesquisas. Assim, como exemplo, na descrição e análise da
mortalidade por causas ou o mesmo para diagnósticos dê internação hospitalar ou
assistência ambulatorial, a Classificação Internacional de Doenças é o instrumento
utilizado e por todos conhecida.
Nem sempre, porém, fica claro como a classificação de doenças pode
ser o objeto da pesquisa. Entretanto vários tipos de estudos e investigações vêm
sendo realizadas, quase que rotineiramente, particularmente na própria área que
cuida do assunto na Organização Mundial da Saúde e em seus escritórios regionais
(OPS, EURO, AFRO, etc) sendo que se constitui em atividade quase que
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Em 1893 surgiu pela primeira vez um acordo internacional para o uso
em todos os países de uma classificação de causas de morte e que passou a ser
revista a cada dez anos com finalidade de incorporar novas doenças que iam sendo
descritas e que eram causas de morte10
. Até a quinta revisão, aprovada em 1938,
somente estavam incluídas as doenças que eram causas de morte; a partir da
sexta revisão, aprovada em 1948, passou-se a ter uma verdadeira classificação de
doenças, visto que não incluía apenas aquelas mortais mas todas as doenças,
lesões e mesmo sintomas. Incorporava também alguns motivos de consulta que



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PESQUISAS NA ÁREA DE
CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS
Ruy Laurenti*
Professor Titular do Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de São Paulo. Diretor do "Centro Colaborador da OMS Para a Classificação
Internacional de Doenças em Português", FSP/USP.
RESUMO:A Classificação Internacional de Doenças (CID) foi adotada...

internacionalmente em 1893 passando a ser utilizada como uma Classificação
de Causas de 77 Morte. A partir da Sexta Revisão, em 1948, a responsabilidade
pela CID e sucessivas revisões passou para a OMS e esse instrumento
estatístico desde então, vem se ampliando bastante deixando de ser apenas
uma classificação de causas de morte para se tornar, a seguir, também, uma
classificação de doenças propriamente dita e de motivos de consulta.
Atualmente, entende-se pelo jargão CID, urna verdadeira "Família de
Classificações". O trabalho descreve, em linhas gerais, pesquisas que
são realizadas com a CID, quer como instrumento estatístico de análises
de mortalidade e morbidade, quer pesquisas para avaliação ou mesmo
para novas propostas quanto aos usos dos múltiplos aspectos
englobados sob o título CID.
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LA ESPERANZA DE VIDA SE SITÚA EN LOS 60 AÑOS
Los adultos con Down tienen consulta propia
Los avances producidos en el campo de la pediatría han hecho que los niños con síndrome de Down lleguen a adultos y su esperanza de vida ahora se sitúe en torno a los 60 años. Se trata de unos pacientes que presentan patologías propias de su condición y que por sus características necesitan una atención indivi...
dualizada. El Hospital de La Princesa, de Madrid, cuenta con la única consulta monográfica de libre elección en la Comunidad de Madrid dedicada a tratar a unos adultos que tienen mucho que enseñar a la investigación.

Clara Simón Vázquez | 15/07/2011 00:00http://www.diariomedico.com/2011/07/15/area-cientifica/especialidades/medicina-interna/adultos-con-down-tienen-consulta-propia
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Eu Profeta OProfeta um Deficiente Mental atualizou o próprio status.
R:

Nao seria vantagem entao e inseguro

....................

O Angú está nas formas de INTERNET que não estavam estabelecidas em 1994...


R:

Do jeito q esta as coisas seria melhor ficar do jeito q esta

Usando meu blog poderia gerar RENDA

??????

R:

Conserteza

E o direito autoral onde FICA????

sE ESCREVER UM livro?

R:

E so registrar em cartório

e se você me der de PRESENTE um bilhete de LOTERIA???

e esse bilhete PREMEIA????

O DINHEIRO É MEU? O teu???

R:

E teu

e não gera RENDA????

R:

Gera

AÍ Que está.

em tese não poderia usar

e se o velho LEONARDO me deixar a gráfica de GUAIBA como herança???

na TESE

teria que usar um LARANJA????

R:

Melhor ainda

Alguem de sua confiança

R:

KKKKKKKKKao [ ]

é uma coisa que não consigo entender

R:

E complicado

na lei de 1994 cometo crime desde que saia na RUA

R:

Sim vc nao deveria nem sair

kkkkkao [ ]

Pois sou prisioneiro do $I$TREMA

na tese da lei de 1994 seria incapaz dos meus ATOS???

R:

Sim conserteza

Se em casa tenho o estigma de "débil???

não é brincadeira

R:

Sim e muito complicado

Cá entre nóis?

Parece que isso foi planejado

R:

Pode ate ser

ou seria COISA DA MENTE?

R:

Mas como provar

Leu o ALIENISTA de MACHADO?

R:

Vc sabe q tem destas coisas

Nao

SE provasse algo seria o LOUCO

O Alienista fundou o HOSPÍCIO

Era o intendente MUNICIPAL

R:

Para o sistema sim

Sim

começou pelas reformas

foi modificando leis

internando uns e outros

interditando a câmara e por fim só SOBROU ELE como LOUCO

tenho o livro se quiser te empresto.

R:

Sim
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to lendo aqui....

To passando isso porque quero ver se volto a TRABALHAR DE NOVO.???

Além de todos esses conceitos, que em muitos casos são antagônicos, existe a dificuldade de se estabelecer um diagnóstico diferencial entre o que seja „doença mental‰ (que engloba diagnósticos de psicose e psicose precoce) e „deficiência mental‰, principalmente no caso de crianças pequenas em idade escolar. Por ...
todos esses motivos, faz-se necessário reunir posicionamentos de diferentes áreas do conhecimento, para conseguirmos entender mais amplamente o fenômeno mental. A deficiência mental não se esgota na sua condição orgânica e/ou intelectual e nem pode ser definida por um único saber. Ela é uma interrogação e objeto de investigação de inúmeras áreas do conhecimento. A grande dificuldade de conceituar essa deficiência trouxe conseqüências indeléveis na maneira de lidarmos com ela e com quem a possui. O medo da diferença e do desconhecido é responsável, em grande parte, pela discriminação sofrida pelas pessoas com deficiência, mas principalmente por aquelas com deficiência mental. O sociólogo Erving Goffman desenvolveu uma estrutura conceitual – a estigmatização, para definir essa reação diante daquele que é diferente e que acarreta um certo descrédito e desaprovação das demais pessoas. Freud, em seu trabalho sobre o Estranho, também demonstrou como o sujeito evita aquilo que lhe parece estranho e diferente e que no fundo remete a questões pessoais e mais íntimas dele próprio. Presa ao conservadorismo e à estrutura de gestão dos serviços públicos educacionais, a escola, como instituição, continua norteada por mecanismos elitistas de promoção dos melhores alunos em todos os seus níveis de ensino e contribui para aumentar e/ou manter o preconceito e discriminação em relação aos alunos com deficiência mental. Há que se considerar também as resistências de profissionais da área, que criam ainda mais obstáculos para se definir o atendimento a pessoas com deficiência mental. Por todas essas razões, o Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiência mental necessita ser urgentemente reinterpretado e reestruturado

Aí que est´o sentido que quero discutir..... Quando me aposentaram era considerado um DEFICIENTE MENTAL.

durante 20anos fiquei entre a FACA e o MARTELO

R:

Na verdade eles definiram nao diagnosticaram

Estigmatizaram

Era uma lei de 1994.

tenho que achar alguma coisa entre 1994 e depois quando não se considerou mais como uma DOENÇA INCAPACITANTE.

Tu se incomoda se colocar no BLOG ou prefere que corte a conversa lá?

ou deixe sem identificação?

R:

Acho qnao houve alteração alguma depois desta lei

Deixa assim

ví em algum lugar que era considerada INCAPACITANTE e de um tempo depois não se considerou mais incapacitante devido o progresso no CÓDIGO Internacional de doença

Sei.

Mas estou estudando a possibilidade de retornar sem ter prejuízo pelo que já conquistei

Tenho alguns documentos de pesquisa onde indica uma BRECHA na lei.

que com 60anos poderei voltar sem prejuízo da minha aposentadoria.

Hoje ví no rádio

R:

Mas tem de ver se vc nao vai ter prejuizos

Sim

que quando se atingir 65 anos é obrigado a aposentarem de novo desde que volte depois dos 60anos

Pesquisei aqui que alguns advogados aceitam a tese e outros tem ressalvas

nestes aspectos.

Retornar e se desligar da aposentadoria e esperar para se aposentar novamente ou faz o que disse anteriormente

é uma coisa delicada a se pensar e analisar

Para mim sempre foi indelicado me taxar de DEFICIENTE

o advogado do CPERS me disse que poderia voltar sem vínculo EMPREGATÍCIO

Mas esbarra na legislação onde se afirma que ninguém pode trabalhar sem carteira assinada

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Aí tem coisa no ANGÚ
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Para entender a deficiência mental, temos de puxar diferentes fios e cruzá-los entre si, buscando respostas e esclarecimentos que permitam compreendê-la.

A deficiência mental 1. A deficiência mental N a procura de uma compreensão mais global das deficiências em geral, em 1980, a OMS2 propôs três níveis para esclarecer todas as deficiências, a saber: deficiência, incapacidade e desvantagem social....
Em 2001, essa proposta, revista e reeditada, introduziu o funcionamento global da pessoa com deficiência em relação aos fatores contextuais e do meio, resituando-a entre as demais e rompendo o seu isolamento. Ela chegou a motivar a proposta de substituição da terminologia “pessoa deficiente” por “pessoa em situação de deficiência”. (Assante, 20003), para destacar os efeitos do meio sobre a autonomia da pessoa com deficiência. Assim, uma 1 Este Capítulo I e o Capítulo II foram baseados no livro Educação Inclusiva - Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental, das mesmas autoras e editado pela Secretaria de Educação Especial do MEC, em 2005. 2 Organização Mundial de Saúde. 3 Extraído do documento do grupo de estudos sobre a lei de “Orientação em favor das pessoas com deficiência” - França..

pessoa pode sentir-se discriminada em um ambiente que lhe impõe barreiras e que só destaca a sua deficiência ou, ao contrário, ser acolhida, graças às transformações deste ambiente para atender às suas necessidades. Atendimento

A Convenção da Guatemala, internalizada à Constituição Brasileira pelo Decreto nª 3.956/2001, no seu artigo 1ª define deficiência como [...] “uma restrição física, mental ou sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo ambiente econômico e social”. Essa definição ratifica a deficiência como uma situação. A deficiência mental constitui um impasse para o ensino na escola comum e para a definição do Atendimento Educacional Especializado, pela complexidade do seu conceito e pela grande quantidade e variedades de abordagens do mesmo. A dificuldade de diagnosticar a deficiência mental tem levado a uma série de revisões do seu conceito. A medida do coeficiente de inteligência (QI), por exemplo, foi utilizada durante muitos anos como parâmetro de definição dos casos. O próprio CID 10 (Código Internacional de Doenças, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde), ao especificar o Retardo Mental (F70-79), propõe uma definição ainda baseada no coeficiente de inteligência, classificando-o entre leve, moderado e profundo, conforme o comprometimento. Também inclui vários outros sintomas de manifestações dessa deficiência, como: a [...] „dificuldade do aprendizado e comprometimento do comportamento‰, o que coincide com outros diagnósticos de áreas diferentes. O diagnóstico da deficiência mental não se esclarece por supostas categorias e tipos de inteligência. Teorias psicológicas desenvolvimentistas, como as de caráter sociológico, antropológico têm posições assumidas diante da deficiência mental, mas ainda assim não se conseguiu fechar um conceito único que dê conta dessa intrincada condição. A Psicanálise, por exemplo, traz à tona a dimensão do inconsciente, uma importante contribuição que introduz os processos psíquicos na determinação de diversas patologias, entre as quais a deficiência mental. A inibição, desenvolvida por Freud, pode ser definida pela limitação de determinadas atividades, causada por um bloqueio de algumas funções, como o pensamento, por exemplo. A debilidade, para Lacan, define uma maneira particular de o sujeito lidar com o saber, podendo ser natural ao sujeito, por caracterizar um mal-estar fundamental em relação ao saber, ou seja, todos nós temos algo que não conseguimos ou não queremos saber. Mas também define a debilidade como uma patologia, quando o sujeito se fixa numa posição débil, de total recusa de apropriação do saber.

R:

Muito bom
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Nome da condição
Se você sabe o nome da condição de uma pessoa em particular, usar o nome do termo é politicamente correto. Síndrome de down, autismo, síndrome de Williams, afasia e outras condições têm características distintas que afetam o funcionamento da mente em maneiras diferentes. Demonstrar conhecimento sobre isso usando o temo apropriado para uma condição particular mostra uma atitude respeitosa e politicamente correta.
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Deficientes mentais
"Deficiente" se tornou uma palavra preferível à expressão "pessoa com problemas mentais", e deficiente mental é um termo politicamente correto para pessoas com incapacidades. Outros termos como mentalmente desfavorecidos ou pessoa com incapacidade mental também têm seu uso, e nenhuma palavra descreve perfeitamente todas as pessoas com problemas mentais, mas deficiente mental é quase sempre um termo geral, respeitoso e politicamente correto.



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who.int
[2] A palavra “deficiência” não pode ser confundida com a palavra "incapacidade", que é uma tradução, também histórica, do termo "handicap". A palavra "incapacidade" denota um estado negativo de funcionamento da pessoa em função do ambiente humano e físico inadequado ou inacessível, e não um tipo de condição. Por exemplo, a incapacidade de uma pessoa cega para ler textos que não estejam em braile,... a incapacidade de uma pessoa com baixa visão para ler textos impressos em letras miúdas, a incapacidade de uma pessoa em cadeira de rodas para subir escadarias, a incapacidade de uma pessoa com deficiência intelectual para entender explicações complexas, a incapacidade de uma pessoa surda para captar ruídos e falas. Configura-se, assim, a situação de “desvantagem” imposta às pessoas COM deficiência através daqueles fatores ambientais que não constituem barreiras para as pessoas SEM deficiência.

[3] Para atrapalhar pessoas que lutam há décadas pelo uso de terminologias corretas, a acima referida CIF, da Organização Mundial da Saúde (
www.who.int/icidh), foi oficialmente traduzida para o português como CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE (www.fsp.usp.br/~cbcd). E o pior é que no corpo dessa tradução só é utilizada a palavra “incapacidade” toda vez que, no texto original, aparece o vocábulo “disability” (deficiência). A tradução espanhola está correta: CLASIFICACIÓN INTERNACIONAL DE FUNCIONAMIENTO, DE LA DISCAPACIDAD Y DE LA SALUD. Imaginemos o Brasil inteiro começando agora a falar e escrever: "Quantos incapacitados existem no Brasil?", "As empresas estão contratando pessoas incapacitadas", "Que tipo de incapacidade seu filho tem?".
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Pessoas com retardo mental
Em certos contextos, "retardo mental" é um termo apropriado. Isso se refere a pessoas com QI igual ou menor do que 70, baixa habilidade de se adaptar e um começo da condição antes dos 18 anos. Em muitos casos, entretanto, o termo não é aconselhado por não incluir pessoas que sofreram de danos cerebrais posteriormente na vida ou que têm tipos específicos de deficiências m...
entais, como afasia. É também fonte da palavra pejorativa "retardado", e pode ser ofensivo. Usar a palavra especificamente em contextos sociais apropriados determina se isso será visto como correto.

Pessoas com problemas mentais
"Pessoas com problemas mentais" é uma boa alternativa no lugar de "retardo mental", já que não é ligada a termos pejorativos. Também cobre condições sobre autismo e paralisia cerebral, que não necessariamente envolvem QI baixo. Como a expressão "retardo mental", entretanto, esse termo cobre somente pessoas com uma condição prematura que leve à deficiência. Alguém que, por exemplo, sofreu um acidente de carro e teve um trauma craniano não é uma pessoa com problemas mentais.
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Calibri (Corpo)DEFICIÊNCIA MENTAL OU DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
SASSAKI, Romeu Kazumi. Deficiência mental ou deficiência intelectual. s.l., dez.2004.
[1] Em primeiro lugar, a questão da palavra “deficiência”. Sem dúvida alguma, a tradução correta das palavras (respectivamente, em inglês e espanhol) "disability" e “discapacidad" para o português falado e escrito no Brasil deve ser "deficiência". Esta...
palavra permanece no universo vocabular tanto do movimento das pessoas com deficiência como dos campos da reabilitação e da educação. Trata-se de uma realidade terminológica histórica. Ela denota uma condição da pessoa resultante de um impedimento (em inglês, “impairment”). Exemplos de impedimento: lesão no aparelho visual ou auditivo, falta de uma parte do corpo, déficit intelectual. A palavra “impairment” pode, então, ser traduzida como “impedimento”, “limitação”, “perda” ou “anormalidade” numa parte (isto é, estrutura) do corpo humano ou numa função (isto é, funções fisiológicas) do corpo, de acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Deficiência e Saúde (CIF), aprovada em 2001. As funções fisiológicas incluem funções mentais. O termo “anormalidade” é utilizado na CIF (em inglês, ICF - International Classification of Functionality, Disability, and Health), estritamente para se referir a uma variação significativa das normas estatísticas estabelecidas (isto é, como um desvio da média da população dentro de normas mensuradas) e ele deve ser utilizado somente neste sentido. Ver mais
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Calar minha rouca VOZ ou seguir em frente?