sábado, 25 de fevereiro de 2017

Índice para consulta da comunidade - Eu Profeta OProfeta um Deficiente Mental

Índice para consulta da comunidade


Eu Profeta OProfeta um Deficiente Mental




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Existem precedentes jurídicos favoráveis aos portadores desse tipo de doença crônica. Recentemente, um portador de doença cardíaca conseguir provar na Justiça do Trabalho que sua demissão foi discriminatória. Além do emprego de volta, ele também conseguiu o direito a uma indenização por danos morais.

Do lado da lei
Comentando esse caso, Viviane Bender, advogada trabalhista do escritório Santos ...
Sales, confirmou que em casos semelhantes, a legislação trabalhista vigente no Brasil assegura a reintegração ao emprego do trabalhador. O tratamento deve ser o mesmo dado aos casos de doenças profissionais, mesmo que a doença crônica não tenha qualquer relação com o tipo de trabalho. “O empregador do portador de cardiopatia foi condenado p- Quando voltar ao trabalho é motivo de doençaorque havia conhecimento da empresa quanto à doença e porque a demissão aconteceu quando o quadro clínico do empregado encontrava-se agravado”, detalha.

De acordo com os advogados, pelo fato de não existir lei específica a respeito destes casos, fica por conta dos empregadores a concessão de tratamentos. “Porém, se este empregado deseja reivindicar o auxílio-doença, a melhor forma é perante a Previdência Social. Considerando que a cobertura de algumas doenças pode ser negada pelo INSS, o funcionário poderá fazer tratamentos mediante apresentação de atestado médico aceito pela empresa”, conclui Edson.

* Os nomes foram trocados e/ou omitidos a pedido dos entrevistados
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Exatamente por isso, Marcos Minoru acredita que o ideal é que o candidato portador de alguma doença crônica que exija monitoramento especial, como diabetes, cardiopatias, esclerose múltipla, síndrome do pânico e demais quadros de depressão, câncer etc, informe a condição durante o processo seletivo. “Isso para que a empresa planeje as contramedidas que precisa implementar para garantir a salvaguarda física e emocional do profissional, por meio da adoção de programas específicos de controle e tratamento dessas doenças”, afirma. http://delas.ig.com.br/comportamento/trabalho/doencas-no-ambiente-de-trabalho/n1597353815629.html



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O medo existe
“Sofro de transtorno bipolar há cerca de 10 anos e isso é um problema porque sei que terei que omitir esta informação na hora de conseguir um emprego. Além do mais, o tratamento pode atrapalhar meu desempenho porque alguns medicamentos apresentam efeitos colaterais, como sono”, conta Aline Silva, 31 anos, pedagoga. Ela trabalha atualmente em uma agência da Previdência Social. Neste...
e em empregos anteriores ela informou ao médico apenas no momento do exame admissional que fazia tratamento com antidepressivos. “Eles me pediram laudos do psicólogo e do psiquiatra que atestassem que eu poderia exercer a função. Mas acredito que mais difícil do que conseguir o emprego é mantê-lo. Afinal, durante as crises é bem difícil manter a rotina, inclusive a de trabalho, e isso não é bem visto”, acredita.

O estigma de que as empresas não veem com bons olhos certos históricos médicos vem do fato de que certas doenças não são amparadas pela legislação. “É o caso do HIV, doenças cardíacas, câncer, diabetes, depressão, alcoolismo e outras congênitas”, explica Edson Pinto, advogado especialista em tributos e diretor do Escritório Edson Pinto Advogados. Segundo o advogado, para justificar a manutenção do empregado no trabalho, tem sido usado como argumentação o dever de manter a dignidade da pessoa, segundo ele, “uma das causas pétreas da Constituição Federal”. “Além do mais, as empresas não podem recusar candidatos com esse perfil, de forma expressa, sob pena de recair em responsabilidade civil pré-contratual, com possível condenação a dano moral”, acrescenta.
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Doenças crônicas que exigem monitoramento ou cuidados especiais não devem afetar a sua carreira nem prejudicar seu desempenho

Especialista aconselha o candidato a informar se é portador de alguma doença durante o processo seletivo

Getty Images

Especialista aconselha o candidato a informar se é portador de alguma doença durante o processo seletivo...

Paulo*, 42 anos, analista fiscal de uma empresa de transporte de bens* foi demitido após a quarta vez consecutiva em que chegou atrasado ao escritório. No departamento de Recursos Humanos, ele explicou que o motivo dos atrasos constantes era a doença que estava tratando há mais de quatro anos: alcoolismo. O diretor de RH da empresa, que prefere não se identificar, interveio e Paulo não foi demitido. “Em vez disso, optamos por acompanhar o caso de perto, oferecendo inclusive benefícios extras, como tratamento psicológico. Afinal de contas, o funcionário tinha quase 10 anos de casa e sempre teve conduta exemplar”, justifica o diretor de RH.

Situações assim são exemplares, mas não são regra no mercado de trabalho. Na falta de legislação específica, cada empresa elabora suas próprias políticas internas para lidar com esses casos e, portanto, a postura do trabalhador é decisiva nesta relação delicada. “Geralmente os empregadores criam políticas específicas para funcionários portadores de doenças que exigem tratamento diferenciado. Por exemplo, no caso da diabetes, que atinge 12% da população do Brasil (segundo dados de 2008), algumas companhias adotam até mesmo cardápios especiais, com o intuito de auxiliar no controle dos níveis de glicose no sangue”, diz Marcos Minoru Nakatsugawa, executivo de RH e presidente em exercício do Centro Avançado de Profissionais de Recursos Humanos (CEAP– RH).

Leia também:
- O que mais te irrita no ambiente de trabalho? Opine
- 10 comportamentos insuportáveis no trabalho
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Especialista aconselha o candidato a informar se é portador de alguma doença durante o processo seletivo

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Especialista aconselha o candidato a informar se é portador de alguma doença durante o processo seletivo...

Paulo*, 42 anos, analista fiscal de uma empresa de transporte de bens* foi demitido após a quarta vez consecutiva em que chegou atrasado ao escritório. No departamento de Recursos Humanos, ele explicou que o motivo dos atrasos constantes era a doença que estava tratando há mais de quatro anos: alcoolismo. O diretor de RH da empresa, que prefere não se identificar, interveio e Paulo não foi demitido. “Em vez disso, optamos por acompanhar o caso de perto, oferecendo inclusive benefícios extras, como tratamento psicológico. Afinal de contas, o funcionário tinha quase 10 anos de casa e sempre teve conduta exemplar”, justifica o diretor de RH.

Situações assim são exemplares, mas não são regra no mercado de trabalho. Na falta de legislação específica, cada empresa elabora suas próprias políticas internas para lidar com esses casos e, portanto, a postura do trabalhador é decisiva nesta relação delicada. “Geralmente os empregadores criam políticas específicas para funcionários portadores de doenças que exigem tratamento diferenciado. Por exemplo, no caso da diabetes, que atinge 12% da população do Brasil (segundo dados de 2008), algumas companhias adotam até mesmo cardápios especiais, com o intuito de auxiliar no controle dos níveis de glicose no sangue”, diz Marcos Minoru Nakatsugawa, executivo de RH e presidente em exercício do Centro Avançado de Profissionais de Recursos Humanos (CEAP– RH).

Leia também:
- O que mais te irrita no ambiente de trabalho? Opine
- 10 comportamentos insuportáveis no trabalho
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Ontem

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Conheça as doenças que aposentam o trabalhador, que costumam se manifestar de forma mais severa e por isso interferem na hora de trabalhar. É importante saber quais são essas enfermidades para que se tenha o direito assegurado.

A lista de doenças incapacitantes vem crescendo cada vez mais e os trabalhadores estão se apostando com menos idade. Doenças graves, incuráveis e/ou contagiosas dão direit...
o à aposentadoria. Esses problemas são protegidos por lei e quando se tem a aposentadoria antecipada a isenção do imposto de renda caminha junto.Quais são as doenças que aposentam?

Confira a seguir mais detalhes sobre as doenças que aposentam:

Doenças crônicas

As doenças crônicas são caraterizadas por aquelas que precisam de consultas obrigatórias, assim como os tratamentos e exames. Com isso, será possível comprovar a causa da invalidez e por consequência dar início a uma aposentadoria precoce.

Doenças genéticas

Estas doenças genéticas precisam estas associadas a insuficiência cardíaca congestiva, manifestações clinicas graves, hepatite crônica ativa, artrite invalidante. A lista continua com cardiomiopatia, lúpus, cirrose hepática com sintomatologia grave, doença desmielinizante, paraplegia, doença do neurônio motor, miastenia grave, dermatomiosite, doença pulmonar crônica obstrutiva.

Se o trabalhador for diagnosticado com uma doença incapacitante, ele pode se aposentar. (Foto: Divulgação)
Se o trabalhador for diagnosticado com uma doença incapacitante, ele pode se aposentar. (Foto: Divulgação)
Lista de doenças que aposentam

Dentre as doenças que também podem se encaixar está a doença de Parkinson, contaminação de radiação, cegueira, entre outros. Confira o restante na lista abaixo.Quais são as doenças que aposentam?

Confira a seguir mais detalhes sobre as doenças que aposentam:

Doenças crônicas

As doenças crônicas são caraterizadas por aquelas que precisam de consultas obrigatórias, assim como os tratamentos e exames. Com isso, será possível comprovar a causa da invalidez e por consequência dar início a uma aposentadoria precoce.

Doenças genéticas

Estas doenças genéticas precisam estas associadas a insuficiência cardíaca congestiva, manifestações clinicas graves, hepatite crônica ativa, artrite invalidante. A lista continua com cardiomiopatia, lúpus, cirrose hepática com sintomatologia grave, doença desmielinizante, paraplegia, doença do neurônio motor, miastenia grave, dermatomiosite, doença pulmonar crônica obstrutiva.

Se o trabalhador for diagnosticado com uma doença incapacitante, ele pode se aposentar. (Foto: Divulgação)
Se o trabalhador for diagnosticado com uma doença incapacitante, ele pode se aposentar. (Foto: Divulgação)
Lista de doenças que aposentam

Dentre as doenças que também podem se encaixar está a doença de Parkinson, contaminação de radiação, cegueira, entre outros. Confira o restante na lista abaixo.
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Para o diagnóstico adequado da depressão são usados os critérios definidos no DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 4ªEd.) da American Psychiatric Association (APA). Mas também podem ser usados os critérios da CID-10 da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Critérios diagnósticos para Transtorno Depressivo Maior DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Menta...
is 4ª Ed.) – APA:
A. No mínimo cinco dos seguintes sintomas estiveram presentes durante o mesmo período de duas semanas e representam uma alteração a partir do funcionamento anterior; pelo menos um dos sintomas é (1) humor deprimido ou (2) perda do interesse ou prazer.

(1) humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias indicado por relato subjetivo (p. ex., sente-se triste ou vazio) ou observação feita por terceiros (p. ex., chora muito). Em crianças e adolescentes, pode ser humor irritável.

(2) acentuada diminuição do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias (indicado por relato subjetivo ou observação feita por terceiros).

(3) perda ou ganho significativo de peso sem estar em dieta (p.ex., mais de 5% do peso corporal em 1 mês), ou diminuição ou aumento do apetite quase todos os dias. Nota: Em crianças, considerar incapacidade de apresentar os ganhos de peso esperados.

(4) insônia ou hipersonia quase todos os dias.

(5) Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias (observáveis por outros, não meramente sensações subjetivas de inquietação ou de estar mais lento).

(6) Fadiga ou perda de energia quase todos os dias.

(7) Sentimento de inutilidade ou culpa excessiva ou inadequada (que pode ser delirante), quase todos os dias (não meramente auto-recriminação ou culpa por estar doente).

(8) Capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se, ou indecisão, quase todos os dias (por relato subjetivo ou observação feita por outros).

(9) Pensamentos de morte recorrentes (não apenas medo de morrer), ideação suicida recorrente sem um plano específico, tentativa de suicídio ou plano específico para cometer suicídio.
B. Os sintomas não satisfazem os critérios para um Episódio Misto.
C. Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
D. Os sintomas não se devem aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso ou medicamento) ou de uma condição médica geral (p. ex., hipotireoidismo).
E. Os sintomas não são mais bem explicados por Luto, ou seja, após a perda de um ente querido, os sintomas persistem por mais de dois meses ou são caracterizados por acentuado prejuízo funcional, preocupação mórbida com desvalia, ideação suicida, sintomas psicóticos ou retardo psicomotor.

Critérios diagnósticos de Episódio Depressivo da CID-10 da Organização Mundial da Saúde (OMS):
Sintomas fundamentais

1. humor deprimido

2. perda de interesse

3. fatigabilidade
Sintomas acessórios

1. concentração e atenção reduzidas

2. auto-estima e autoconfiança reduzidas

3. idéias de culpa e inutilidade

4. visões desoladas e pessimistas do futuro

5. idéias ou atos autolesivos ou suicídio

6. alterações do sono

7. alterações do apetite

8. irritabilidade e impaciência

9. incapacidade de tomar decisões
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Prevalência anual de depressão

População em Geral

3% a 11%

Pacientes em Cuidados Primários de Saúde...


5% a 13%

Pacientes Internados Por Outras Doenças Físicas

22% a 33%



Segundo relatório da OMS, conhecido como World Health Survey (WHS), divulgado no último trimestre de 2007, a prevalência de depressão na população em geral é de apenas 3,2%, mas em pacientes de doenças crônicas tem um aumento significativo: 9,3% dos diabéticos têm depressão, 10,7% dos que sofrem de artrite e 15% dos que têm angina.



Outras doenças crônicas e

prevalência de depressão

Síndrome de Cushing

60%

Doença de Parkinson

40%

Epilepsia

30%

Cardiopatias crônicas

20%

Diabetes Mellitus

< 10%



A ocorrência de depressão é maior entre os 24 e 44 anos, e é 2 a 3 vezes mais freqüente em mulheres adolescentes e adultas do que em homens da mesma faixa etária, sendo equivalente em meninos e meninas até os 13 anos. Pode ocorrer uma única vez na vida, mas aproximadamente 75% a 85% dos indivíduos que receberam tratamento para um episódio depressivo sofrerão novos episódios ao longo de suas vidas (em geral de 4 a 5 novos episódios), e de 10% a 30% apresentam recuperação incompleta persistindo com sintomas residuais de depressão.



A depressão não é resultado de uma única causa isolada, mas sim uma combinação de fatores culturais, ambientais, genéticos, neurológicos, endócrinos, imunológicos, bioquímicos e psicológicos. Os acontecimentos de vida (perdas - morte de pessoas queridas, dificuldades financeiras, separações, mudanças), a vulnerabilidade genética (como exemplo famílias onde a depressão ocorre com freqüência elevada), as teorias biológicas (neurotransmissores e fatores neuroendócrinos – por excesso ou falta de substâncias no cérebro), as teorias psicossociais (modelos psicanalíticos e psicodinâmicos e modelos comportamentais), e mais recentemente a biologia molecular (envolvendo plasticidade neuronal), são fatores que, através de interações complexas, estão relacionados ao surgimento, manutenção ou agravamento da depressão.



A apresentação clínica da depressão é muito variada, e se caracteriza por um conjunto de sintomas que interferem com a capacidade de trabalhar, dormir, estudar, comer e se divertir. Mas alguns sintomas são mais importantes e necessariamente devem estar presentes: humor deprimido ou perda de interesse ou prazer. Estes sintomas predominam a maior parte do dia, na maior parte dos dias, por no mínimo duas semanas, causando sofrimento ou limitação significativa no funcionamento.

Caracteristicamente o paciente apresenta sentimentos persistentes de tristeza, ansiedade, angústia ou vazio, desânimo, cansaço e perda de energia, melancolia, crises freqüentes de choro, diminuição da capacidade de sentir prazer e interesse em atividades anteriormente agradáveis, inclusive o sexo, hobbies e rotinas diárias; insônia, diminuição do apetite e do peso, pensamentos mais lentos, diminuição da memória e concentração, dificuldade de tomar decisões, atividades físicas lentificadas, sentimentos de pesar ou fracasso, sentimentos de inferioridade e pena de si mesmo, culpa e desvalorização, persistência de pensamentos negativos, pessimismo, isolamento, irritabilidade ou impaciência, inquietação. Menos freqüentemente aparecem dificuldade ou incapacidade para chorar, aumento do apetite, sonolência excessiva. Há também dificuldade para iniciar tarefas e para terminar o que começou, preocupação com a morte, achar que a vida não vale à pena, desejo de morrer, sensação de que nunca vai melhorar, queixas freqüentes e vagas de dores pelo corpo, desconforto no peito, alterações digestivas. São comuns alterações dos sintomas com períodos de piora e melhora criando a falsa impressão de recuperação.
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DEPRESSÃO

Todos nós podemos ter um dia ruim, nos sentirmos tristes, mas esses sentimentos são fugazes, passam em poucos dias. Já a depressão é uma doença comum, grave, incapacitante e recorrente. Comum - estima-se que, em algum momento de suas vidas, pelo menos 17% dos adultos apresentarão depressão. Grave - porque aumenta a morbidade de outras doenças, como doenças cardiovasculares. Incapacitan...
te - porque foi a quarta causa mais freqüente de incapacitação funcional nos anos 90 e, até 2020, a previsão da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que ocupe a segunda posição em países desenvolvidos e a primeira em países em desenvolvimento, atrás apenas das doenças coronarianas. Recorrente - porque pode se repetir várias vezes ao longo da vida.

A depressão freqüentemente é sub-diagnosticada e sub-tratada. Mais ou menos 50% a 60% dos quadros depressivos não são reconhecidos pelo médico clínico e, muitas vezes, não recebem tratamento adequado e específico. Afeta o nosso organismo como um todo, tanto emocional como fisicamente, e interfere com nosso cotidiano e com nosso funcionamento normal, também atingindo as pessoas que estão ao nosso redor, causando sofrimento e dor. Muitas pessoas deprimidas não procuram tratamento, mas a grande maioria, mesmo aqueles com quadros mais graves, pode começar a melhorar com o tratamento adequado.
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A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, frequentemente designada pela sigla CID ou ICD (do inglês International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems) fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma grande variedade de sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias sociais e causas externas ...para ferimentos ou doenças. A cada estado de saúde é atribuída uma categoria única à qual corresponde um código, que contém até 6 caracteres. Tais categorias podem incluir um conjunto de doenças semelhantes.

A CID é publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e é usada globalmente para estatísticas de morbilidade e de mortalidade, sistemas de reembolso e de decisões automáticas de suporte em medicina. O sistema foi desenhado para permitir e promover a comparação internacional da colecção, processamento, classificação e apresentação do tipo de estatísticas supracitado. ICD A CID é uma classificação base da Família Internacional de Classificações da OMS (WHO-FIC).

A CID é revista periodicamente e encontra-se, à data (Novembro de 2006), na sua décima edição. A CID-10, como é conhecida, foi desenvolvida em 1993 para registar as estatísticas de mortalidade. Actualizações anuais (menores) e tri-anuais (maiores) são publicadas pela OMS.
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A primeira revisão ocorreu em 1900 e, até a quinta de 1938, era tão
somente uma classificação de causas de morte e, portanto, continha um reduzido
número de códigos. A partir de 1948, com a aprovação da sexta revisão, passou-se
a ter uma "classificação de doenças, lesões e causas de morte" e a
responsabilidade pelas revisões, como se comentou no início, passou para a OMS.
Não somente deixou de ser...
uma classificação de causa de morte mas uma
classificação de doenças, no sentido mais amplo, incluindo mesmo aquelas mais
banais e possibilitando também classificar motivos de consultas que não eram
propriamente doenças. Passou a incluir o, então aprovado, certificado médico da
causa de morte (atestado de óbito) com as regras para a codificação e classificação
das causas de morte, bem como as Listas Especiais para Tabulação de Doenças e
os Regulamentos para a compilação e publicação de estatísticas de morbidade e
mortalidade
18
-
Da Sexta à atual Décima revisão a publicação chamada "Classificação
Internacional de Doenças" foi incorporando vários outros tópicos, sendo um deles
as definições usadas em estatísticas vitais e de saúde (nascido vivo, perda fetal,
períodos e mortalidade infantil, neonatal, perinatal, materna, etc). A própria CID,
embora ainda conhecida por essa sigla, passou-se a chamar "Classificação
Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde"14
Atualmente nos órgãos nacionais e internacionais, quer ligados a
serviços públicos ou privados de saúde, quer ligados a Universidades, que
trabalham com epidemiología ou tão somente com estatísticas de saúde, o jargão
CID engloba numerosos assuntos e não só uma classificação de doenças
propriamente dita: mortalidade e morbidade e respectivas regras; definições para
apresentações estatísticas onde se inclui as listas especiais, bem como outros
itens. Presentemente, a partir da décima revisão, o jargão CID passou também a
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obrigatória dos dez centros internacionais - "Centros Colaboradores da OMS Para a
Classificação de Doenças".
O que se pretende nesta apresentação é mostrar, sem entrar em
minúcias, alguns tipos de possibilidades de pesquisas que são realizadas com a
classificação internacional de doenças.
Antes, porém, julga-se necessário uma compreensão correta do que
atualmente se entende pelo jargão "Classifica...
ção Internacional de Doenças".
No sentido estrito do termo entende-se classificação como um
instrumento, como se descreveu antes, que agrupa, segundo uma determinada
sistemática, alguma "coisa". No caso essa "coisa" é doença.
Porém, atualmente, sob esse rótulo - Classificação Internacional de
Doenças - quase sempre referida ou conhecida pela sua sigla CID, não tem apenas
esse sentido estrito, mas, trata-se de um instrumental muito mais amplo. Para se
entender o que significa esse "muito mais amplo" é preciso conhecer um pouco da
história da CID, que é o que se segue, resumidamente.
No Século XVIII, particularmente durante sua segunda metade, havia
um grande interesse na obtenção de um instrumento estatístico que sistematizasse
as causas de morte e que fosse de uso internacional principalmente para
possibilitar comparações. Após muitas tentativas conseguiu-se, em 1893, um
acordo internacional tendo sido proposta e aprovada uma "Classificação de Causas
de Morte" que passou a ser usada por vários países. Aprovou-se, também, uma
recomendação para que houvessem revisões periódicas e, no caso, uma
periodicidade foi estabelecida como sendo decenal
10
.
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que não eram propriamente doenças
1 8
A Organização Mundial de
Saúde, desde esta sexta revisão, passou a ser a responsável pela chamada
"Classificação Internacional de Doenças" e suas sucessivas revisões.
Uma descrição mais detalhada que inclui a parte histórica, a evolução
entre as sucessivas revisões, conceitos de classificação e nomenclatura, a...

estrutura, bem como críticas à classificação podem ser vista na publicação "Análise
da Informação em Saúde: 1893-1993, cem anos da Classificação Internacional de
Doenças"10
.
Uma classificação de doenças é um instrumento que agrupa as doenças
segundo características comuns e serve, basicamente, para finalidades estatísticas
de descrição e análise quanto a distribuição das doenças em uma população
definida. É uma sistematização das doenças, sintomas, sinais e motivos de
consultas.
PESQUISAS QUE ENVOLVEM A CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS
É fácil entender a classificação de doenças como instrumento estatístico
para uso em pesquisas. Assim, como exemplo, na descrição e análise da
mortalidade por causas ou o mesmo para diagnósticos dê internação hospitalar ou
assistência ambulatorial, a Classificação Internacional de Doenças é o instrumento
utilizado e por todos conhecida.
Nem sempre, porém, fica claro como a classificação de doenças pode
ser o objeto da pesquisa. Entretanto vários tipos de estudos e investigações vêm
sendo realizadas, quase que rotineiramente, particularmente na própria área que
cuida do assunto na Organização Mundial da Saúde e em seus escritórios regionais
(OPS, EURO, AFRO, etc) sendo que se constitui em atividade quase que
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Em 1893 surgiu pela primeira vez um acordo internacional para o uso
em todos os países de uma classificação de causas de morte e que passou a ser
revista a cada dez anos com finalidade de incorporar novas doenças que iam sendo
descritas e que eram causas de morte10
. Até a quinta revisão, aprovada em 1938,
somente estavam incluídas as doenças que eram causas de morte; a partir da
sexta revisão, aprovada em 1948, passou-se a ter uma verdadeira classificação de
doenças, visto que não incluía apenas aquelas mortais mas todas as doenças,
lesões e mesmo sintomas. Incorporava também alguns motivos de consulta que



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PESQUISAS NA ÁREA DE
CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS
Ruy Laurenti*
Professor Titular do Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de São Paulo. Diretor do "Centro Colaborador da OMS Para a Classificação
Internacional de Doenças em Português", FSP/USP.
RESUMO:A Classificação Internacional de Doenças (CID) foi adotada...

internacionalmente em 1893 passando a ser utilizada como uma Classificação
de Causas de 77 Morte. A partir da Sexta Revisão, em 1948, a responsabilidade
pela CID e sucessivas revisões passou para a OMS e esse instrumento
estatístico desde então, vem se ampliando bastante deixando de ser apenas
uma classificação de causas de morte para se tornar, a seguir, também, uma
classificação de doenças propriamente dita e de motivos de consulta.
Atualmente, entende-se pelo jargão CID, urna verdadeira "Família de
Classificações". O trabalho descreve, em linhas gerais, pesquisas que
são realizadas com a CID, quer como instrumento estatístico de análises
de mortalidade e morbidade, quer pesquisas para avaliação ou mesmo
para novas propostas quanto aos usos dos múltiplos aspectos
englobados sob o título CID.
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LA ESPERANZA DE VIDA SE SITÚA EN LOS 60 AÑOS
Los adultos con Down tienen consulta propia
Los avances producidos en el campo de la pediatría han hecho que los niños con síndrome de Down lleguen a adultos y su esperanza de vida ahora se sitúe en torno a los 60 años. Se trata de unos pacientes que presentan patologías propias de su condición y que por sus características necesitan una atención indivi...
dualizada. El Hospital de La Princesa, de Madrid, cuenta con la única consulta monográfica de libre elección en la Comunidad de Madrid dedicada a tratar a unos adultos que tienen mucho que enseñar a la investigación.

Clara Simón Vázquez | 15/07/2011 00:00http://www.diariomedico.com/2011/07/15/area-cientifica/especialidades/medicina-interna/adultos-con-down-tienen-consulta-propia
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Eu Profeta OProfeta um Deficiente Mental atualizou o próprio status.
R:

Nao seria vantagem entao e inseguro

....................

O Angú está nas formas de INTERNET que não estavam estabelecidas em 1994...


R:

Do jeito q esta as coisas seria melhor ficar do jeito q esta

Usando meu blog poderia gerar RENDA

??????

R:

Conserteza

E o direito autoral onde FICA????

sE ESCREVER UM livro?

R:

E so registrar em cartório

e se você me der de PRESENTE um bilhete de LOTERIA???

e esse bilhete PREMEIA????

O DINHEIRO É MEU? O teu???

R:

E teu

e não gera RENDA????

R:

Gera

AÍ Que está.

em tese não poderia usar

e se o velho LEONARDO me deixar a gráfica de GUAIBA como herança???

na TESE

teria que usar um LARANJA????

R:

Melhor ainda

Alguem de sua confiança

R:

KKKKKKKKKao [ ]

é uma coisa que não consigo entender

R:

E complicado

na lei de 1994 cometo crime desde que saia na RUA

R:

Sim vc nao deveria nem sair

kkkkkao [ ]

Pois sou prisioneiro do $I$TREMA

na tese da lei de 1994 seria incapaz dos meus ATOS???

R:

Sim conserteza

Se em casa tenho o estigma de "débil???

não é brincadeira

R:

Sim e muito complicado

Cá entre nóis?

Parece que isso foi planejado

R:

Pode ate ser

ou seria COISA DA MENTE?

R:

Mas como provar

Leu o ALIENISTA de MACHADO?

R:

Vc sabe q tem destas coisas

Nao

SE provasse algo seria o LOUCO

O Alienista fundou o HOSPÍCIO

Era o intendente MUNICIPAL

R:

Para o sistema sim

Sim

começou pelas reformas

foi modificando leis

internando uns e outros

interditando a câmara e por fim só SOBROU ELE como LOUCO

tenho o livro se quiser te empresto.

R:

Sim
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to lendo aqui....

To passando isso porque quero ver se volto a TRABALHAR DE NOVO.???

Além de todos esses conceitos, que em muitos casos são antagônicos, existe a dificuldade de se estabelecer um diagnóstico diferencial entre o que seja „doença mental‰ (que engloba diagnósticos de psicose e psicose precoce) e „deficiência mental‰, principalmente no caso de crianças pequenas em idade escolar. Por ...
todos esses motivos, faz-se necessário reunir posicionamentos de diferentes áreas do conhecimento, para conseguirmos entender mais amplamente o fenômeno mental. A deficiência mental não se esgota na sua condição orgânica e/ou intelectual e nem pode ser definida por um único saber. Ela é uma interrogação e objeto de investigação de inúmeras áreas do conhecimento. A grande dificuldade de conceituar essa deficiência trouxe conseqüências indeléveis na maneira de lidarmos com ela e com quem a possui. O medo da diferença e do desconhecido é responsável, em grande parte, pela discriminação sofrida pelas pessoas com deficiência, mas principalmente por aquelas com deficiência mental. O sociólogo Erving Goffman desenvolveu uma estrutura conceitual – a estigmatização, para definir essa reação diante daquele que é diferente e que acarreta um certo descrédito e desaprovação das demais pessoas. Freud, em seu trabalho sobre o Estranho, também demonstrou como o sujeito evita aquilo que lhe parece estranho e diferente e que no fundo remete a questões pessoais e mais íntimas dele próprio. Presa ao conservadorismo e à estrutura de gestão dos serviços públicos educacionais, a escola, como instituição, continua norteada por mecanismos elitistas de promoção dos melhores alunos em todos os seus níveis de ensino e contribui para aumentar e/ou manter o preconceito e discriminação em relação aos alunos com deficiência mental. Há que se considerar também as resistências de profissionais da área, que criam ainda mais obstáculos para se definir o atendimento a pessoas com deficiência mental. Por todas essas razões, o Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiência mental necessita ser urgentemente reinterpretado e reestruturado

Aí que est´o sentido que quero discutir..... Quando me aposentaram era considerado um DEFICIENTE MENTAL.

durante 20anos fiquei entre a FACA e o MARTELO

R:

Na verdade eles definiram nao diagnosticaram

Estigmatizaram

Era uma lei de 1994.

tenho que achar alguma coisa entre 1994 e depois quando não se considerou mais como uma DOENÇA INCAPACITANTE.

Tu se incomoda se colocar no BLOG ou prefere que corte a conversa lá?

ou deixe sem identificação?

R:

Acho qnao houve alteração alguma depois desta lei

Deixa assim

ví em algum lugar que era considerada INCAPACITANTE e de um tempo depois não se considerou mais incapacitante devido o progresso no CÓDIGO Internacional de doença

Sei.

Mas estou estudando a possibilidade de retornar sem ter prejuízo pelo que já conquistei

Tenho alguns documentos de pesquisa onde indica uma BRECHA na lei.

que com 60anos poderei voltar sem prejuízo da minha aposentadoria.

Hoje ví no rádio

R:

Mas tem de ver se vc nao vai ter prejuizos

Sim

que quando se atingir 65 anos é obrigado a aposentarem de novo desde que volte depois dos 60anos

Pesquisei aqui que alguns advogados aceitam a tese e outros tem ressalvas

nestes aspectos.

Retornar e se desligar da aposentadoria e esperar para se aposentar novamente ou faz o que disse anteriormente

é uma coisa delicada a se pensar e analisar

Para mim sempre foi indelicado me taxar de DEFICIENTE

o advogado do CPERS me disse que poderia voltar sem vínculo EMPREGATÍCIO

Mas esbarra na legislação onde se afirma que ninguém pode trabalhar sem carteira assinada

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

Aí tem coisa no ANGÚ
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Para entender a deficiência mental, temos de puxar diferentes fios e cruzá-los entre si, buscando respostas e esclarecimentos que permitam compreendê-la.

A deficiência mental 1. A deficiência mental N a procura de uma compreensão mais global das deficiências em geral, em 1980, a OMS2 propôs três níveis para esclarecer todas as deficiências, a saber: deficiência, incapacidade e desvantagem social....
Em 2001, essa proposta, revista e reeditada, introduziu o funcionamento global da pessoa com deficiência em relação aos fatores contextuais e do meio, resituando-a entre as demais e rompendo o seu isolamento. Ela chegou a motivar a proposta de substituição da terminologia “pessoa deficiente” por “pessoa em situação de deficiência”. (Assante, 20003), para destacar os efeitos do meio sobre a autonomia da pessoa com deficiência. Assim, uma 1 Este Capítulo I e o Capítulo II foram baseados no livro Educação Inclusiva - Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental, das mesmas autoras e editado pela Secretaria de Educação Especial do MEC, em 2005. 2 Organização Mundial de Saúde. 3 Extraído do documento do grupo de estudos sobre a lei de “Orientação em favor das pessoas com deficiência” - França..

pessoa pode sentir-se discriminada em um ambiente que lhe impõe barreiras e que só destaca a sua deficiência ou, ao contrário, ser acolhida, graças às transformações deste ambiente para atender às suas necessidades. Atendimento

A Convenção da Guatemala, internalizada à Constituição Brasileira pelo Decreto nª 3.956/2001, no seu artigo 1ª define deficiência como [...] “uma restrição física, mental ou sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo ambiente econômico e social”. Essa definição ratifica a deficiência como uma situação. A deficiência mental constitui um impasse para o ensino na escola comum e para a definição do Atendimento Educacional Especializado, pela complexidade do seu conceito e pela grande quantidade e variedades de abordagens do mesmo. A dificuldade de diagnosticar a deficiência mental tem levado a uma série de revisões do seu conceito. A medida do coeficiente de inteligência (QI), por exemplo, foi utilizada durante muitos anos como parâmetro de definição dos casos. O próprio CID 10 (Código Internacional de Doenças, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde), ao especificar o Retardo Mental (F70-79), propõe uma definição ainda baseada no coeficiente de inteligência, classificando-o entre leve, moderado e profundo, conforme o comprometimento. Também inclui vários outros sintomas de manifestações dessa deficiência, como: a [...] „dificuldade do aprendizado e comprometimento do comportamento‰, o que coincide com outros diagnósticos de áreas diferentes. O diagnóstico da deficiência mental não se esclarece por supostas categorias e tipos de inteligência. Teorias psicológicas desenvolvimentistas, como as de caráter sociológico, antropológico têm posições assumidas diante da deficiência mental, mas ainda assim não se conseguiu fechar um conceito único que dê conta dessa intrincada condição. A Psicanálise, por exemplo, traz à tona a dimensão do inconsciente, uma importante contribuição que introduz os processos psíquicos na determinação de diversas patologias, entre as quais a deficiência mental. A inibição, desenvolvida por Freud, pode ser definida pela limitação de determinadas atividades, causada por um bloqueio de algumas funções, como o pensamento, por exemplo. A debilidade, para Lacan, define uma maneira particular de o sujeito lidar com o saber, podendo ser natural ao sujeito, por caracterizar um mal-estar fundamental em relação ao saber, ou seja, todos nós temos algo que não conseguimos ou não queremos saber. Mas também define a debilidade como uma patologia, quando o sujeito se fixa numa posição débil, de total recusa de apropriação do saber.

R:

Muito bom
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Nome da condição
Se você sabe o nome da condição de uma pessoa em particular, usar o nome do termo é politicamente correto. Síndrome de down, autismo, síndrome de Williams, afasia e outras condições têm características distintas que afetam o funcionamento da mente em maneiras diferentes. Demonstrar conhecimento sobre isso usando o temo apropriado para uma condição particular mostra uma atitude respeitosa e politicamente correta.
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Deficientes mentais
"Deficiente" se tornou uma palavra preferível à expressão "pessoa com problemas mentais", e deficiente mental é um termo politicamente correto para pessoas com incapacidades. Outros termos como mentalmente desfavorecidos ou pessoa com incapacidade mental também têm seu uso, e nenhuma palavra descreve perfeitamente todas as pessoas com problemas mentais, mas deficiente mental é quase sempre um termo geral, respeitoso e politicamente correto.



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who.int
[2] A palavra “deficiência” não pode ser confundida com a palavra "incapacidade", que é uma tradução, também histórica, do termo "handicap". A palavra "incapacidade" denota um estado negativo de funcionamento da pessoa em função do ambiente humano e físico inadequado ou inacessível, e não um tipo de condição. Por exemplo, a incapacidade de uma pessoa cega para ler textos que não estejam em braile,... a incapacidade de uma pessoa com baixa visão para ler textos impressos em letras miúdas, a incapacidade de uma pessoa em cadeira de rodas para subir escadarias, a incapacidade de uma pessoa com deficiência intelectual para entender explicações complexas, a incapacidade de uma pessoa surda para captar ruídos e falas. Configura-se, assim, a situação de “desvantagem” imposta às pessoas COM deficiência através daqueles fatores ambientais que não constituem barreiras para as pessoas SEM deficiência.

[3] Para atrapalhar pessoas que lutam há décadas pelo uso de terminologias corretas, a acima referida CIF, da Organização Mundial da Saúde (
www.who.int/icidh), foi oficialmente traduzida para o português como CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE (www.fsp.usp.br/~cbcd). E o pior é que no corpo dessa tradução só é utilizada a palavra “incapacidade” toda vez que, no texto original, aparece o vocábulo “disability” (deficiência). A tradução espanhola está correta: CLASIFICACIÓN INTERNACIONAL DE FUNCIONAMIENTO, DE LA DISCAPACIDAD Y DE LA SALUD. Imaginemos o Brasil inteiro começando agora a falar e escrever: "Quantos incapacitados existem no Brasil?", "As empresas estão contratando pessoas incapacitadas", "Que tipo de incapacidade seu filho tem?".
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Pessoas com retardo mental
Em certos contextos, "retardo mental" é um termo apropriado. Isso se refere a pessoas com QI igual ou menor do que 70, baixa habilidade de se adaptar e um começo da condição antes dos 18 anos. Em muitos casos, entretanto, o termo não é aconselhado por não incluir pessoas que sofreram de danos cerebrais posteriormente na vida ou que têm tipos específicos de deficiências m...
entais, como afasia. É também fonte da palavra pejorativa "retardado", e pode ser ofensivo. Usar a palavra especificamente em contextos sociais apropriados determina se isso será visto como correto.

Pessoas com problemas mentais
"Pessoas com problemas mentais" é uma boa alternativa no lugar de "retardo mental", já que não é ligada a termos pejorativos. Também cobre condições sobre autismo e paralisia cerebral, que não necessariamente envolvem QI baixo. Como a expressão "retardo mental", entretanto, esse termo cobre somente pessoas com uma condição prematura que leve à deficiência. Alguém que, por exemplo, sofreu um acidente de carro e teve um trauma craniano não é uma pessoa com problemas mentais.
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Calibri (Corpo)DEFICIÊNCIA MENTAL OU DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
SASSAKI, Romeu Kazumi. Deficiência mental ou deficiência intelectual. s.l., dez.2004.
[1] Em primeiro lugar, a questão da palavra “deficiência”. Sem dúvida alguma, a tradução correta das palavras (respectivamente, em inglês e espanhol) "disability" e “discapacidad" para o português falado e escrito no Brasil deve ser "deficiência". Esta...
palavra permanece no universo vocabular tanto do movimento das pessoas com deficiência como dos campos da reabilitação e da educação. Trata-se de uma realidade terminológica histórica. Ela denota uma condição da pessoa resultante de um impedimento (em inglês, “impairment”). Exemplos de impedimento: lesão no aparelho visual ou auditivo, falta de uma parte do corpo, déficit intelectual. A palavra “impairment” pode, então, ser traduzida como “impedimento”, “limitação”, “perda” ou “anormalidade” numa parte (isto é, estrutura) do corpo humano ou numa função (isto é, funções fisiológicas) do corpo, de acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Deficiência e Saúde (CIF), aprovada em 2001. As funções fisiológicas incluem funções mentais. O termo “anormalidade” é utilizado na CIF (em inglês, ICF - International Classification of Functionality, Disability, and Health), estritamente para se referir a uma variação significativa das normas estatísticas estabelecidas (isto é, como um desvio da média da população dentro de normas mensuradas) e ele deve ser utilizado somente neste sentido. Ver mais
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Calar minha rouca VOZ ou seguir em frente?

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